Hogwarts
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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:05 pm

NUVENS SIMS:

leahzinhamachado@hotmail.com (lvl 55 com tudo, mandy)

clanriuga@hotmail.com  (original)

roob_callegaro@hotmail.com (teen wolf)

vicky.zinha2010@hotmail.com (cheia de coisas tb)

robertamalchinski184@gmail.com (futura da Teffy)

Morgan poderia jurar que ouviu um estalo proveniente do pescoço quando a mão fechada de Daryl atingiu seu maxilar. Um soco forte e certeiro que o fez cambalear para trás uns bons dois passos, o corte na língua latejou na hora quando mordeu, o gosto ocre do sangue permeando a saliva.

- Mas que inferno, Daryl! - escarrou no chão.  Não era de proferir xingamentos e sim mandamentos de paz e serenidade, mas tomar uma porrada do Dixon desestabilizava qualquer um. - O que foi?

Separando ambas as pernas, firmou as mãos ao redor do bastão, mantendo-o abaixado mas rente ao outro.

Sumo x Jeff

Thorin x Bilbo

Severus x Thiago

Krum x Weasley

Stiles x Derek

Jack Frost x Coelhão

Jay x Carlos

Jared x Greenberg

Derek x Stiles ok

Danny x Ethan x Jackson ok

Scott x Kira ok

Lydia x Parrish ok

Peter x Chris ok

John x Melissa

Brett x Mason ok

Liam x Theo ok

Esperava-se que com a queda dos Lannister, os Frey também fossem dizimados por uma cavalaria bela e resplandecente que galgaria dos confins do Norte ou de Porto Real, sob o estandarte do lobo ou do famigerado dragão de três cabeças. Mas nada disso ocorreu; os Frey não caíram. Os Bolton não arrifeceiram. O nome dos Tyrell não fora jogado as traças e muito menos os Manderly de Porto Branco sofreram bárbaras represálias.

Afinal, como Daenerys dissera uma vez: a monarquia é como uma roda. E precisavam que a roda continuasse se movendo em prol do povo.

Mas os Frey se ajoelharam, pediram perdão e receberam o casto beijo da benevolência em troca. E contentaram-se com isso, não? Não. Os malditos Tully, menos poderosos e mais rancorosos continuaram como Senhores do Rio. Os Putos do Rio, como tanto foram chamados na Era de Ouro Frey.

Lembrava do sabor salgado nos lábios que sentia em Johto, aquela sensação letárgica que abrasava os sentidos e fazia o coração bater mais rápido do que as asas de um Oricorio enquanto a audição e olfato pouco faziam efeito. Contudo, não havia mais Johto, tampouco Kanto e seu lar agora era Hoenn, a famigerada.

Yuno uniu os lábios, liberando um som irritantemente ritmado, a canção que escutara no carro durante o caminho para o Safari não saiu da cabeça da guria até o momento e bem, era divertido irritar a irmã sempre que entoava. Ditto que estava sobre a mochila também rosada reclamava aos quatro ventos como a Onigawa era irritante, soltando seus: "Di-di-DITTO!" aqui e acolá.

As cercas branquinhas durante o caminho traziam uma lembrança boa, mas não estava ali para aquilo. Após a ida ao Safari no canto que Judas perdeu a dignidade, depois de ter capturado um fucking-Rowlet-psicopata, optou por não regressar para a cidade que estava, afinal, as pessoas não paravam de falar sobre as criaturas que 'tavam brotando de sabe-se lá onde e caralhos voadores, dude!

Tinha a chance de ir direto na fonte da estranhice e após as ligações intermináveis com a irmã, estavam ali. Recém-saídas de

O clima de Snowpoint não era favorável para quem deseja com tanta veemência se tornar uma top-coordenadora. Frio demais, longe demais, solitário demais. Mas realmente gostava.

Charlotte Desrosier, ou Charlie como prefere ser chamada, é uma menina cheia de energia, nascida no ponto branco do mapa de Sinnoh, que não deixou que o frio abalasse suas motivações e sonhos. Sonhos que envolvem os Contests e suas maravilhas, tudo que era relacionado a fitas, chamava a atenção da loira que parece conter o universo nos olhos. A capacidade de mostrar beleza e encantamento em troca de reconhecimento e prestígio, abalava a personalidade forte.

Charlie, diferente das irmãs, carrega uma personalidade firmes e manias impetuosas que não foram mirrados pelo fato de querer seguir carreira ao lado de fadas. Poderia ter pokémons bebês no time, se um dia viesse a ter, mas isso não modificaria em nada as perspectivas. É filha de uma mulher tão sonhadora quanto, foi criada com muito amor e devoção - apesar de dividir teto com mais quatro irmãs mais velhas, todas que seguem carreiras longe dos contests -, recebendo carinho além do necessário. Já o pai, parece ter sido fabricado a partir de um gigantesco bloco de gelo.

Dizer adeus para Lilycove era mais difícil do que Caleb esperava mas não superava o adeus a Kanto que tinha doído mil vezes mais. Daquela vez tinha ido embora com a avó, a remanescente da família e agora estava sozinho, não totalmente ja que tinha uma companheira de viagem: a Axew que ganhou com o professor Birch.

Não tinha feito uma amizade grande com ela mas esperava que nessa rota conseguisse uma relação agradável, mas conhecia a personalidade dos pokémons do tipo dragão, na maioria das vezes se sentiam reis do mundo, acima dos outros. Esperava que a Axew não fosse assim, deste modo pegou a pokebola dela e a libertou, vendo- a ficar animada com tanto verde e o cheiro de mar.

Pretendia ir ao Mt. Pyre depois de ver na televisão que pokémons de outras regiões estavam por lá e nada melhor do que passar pela rota cheia de flores e com o mar no horizonte, mesmo com o emaranhado por ali. Queria chegar logo na estrada aquática, não sabia de dava para atravessar a pé mas tentaria.

Apesar de visar o Mt. Pyre sabia da flora diversificada que vivia ali, Glooms e mais uma porção de pokémons do safari extinto. Mas estava realmente focado em encontrar novos companheiros do tipo de Axew, talvez fosse pescar e quem sabe encontrasse uma Horsea presa na isca?





Off

Olá! Espero que tenha paciência comigo, narrador. Me falaram pra passar um objetivo aqui, acho que o meu é aprender a jogar e tudo mais e quero chegar no Mt. Pyre



No mar bravio navegar

Sem medo do perigo

E as ondas eu vou enfrentar

Se comigo casar

E nem o frio ou o calor

Será uma ameaça

Se me entregar seu coração

Então eternamente

Meu lindo meu grande amor

É lindo o que me fala

Ha nada mais formoso

qnd me abraça

aneis de ouro vou te dar

Anéis de Ouro são ilusões

eu quero mais que uma cancao

preciso segura sua mao pertinho de mim

Alegria e canções

pra sempre vou te amar

O mar bravio vou navegar



No mar bravio vou navegar sem medo do perigo

E as ondas eu vou enfrentar se comigo casar

E nem o frio ou o calor será uma ameaça

Se entregar seu coração então

Eternamente mimar

Meu lindo ser meu grande amor

É lindo o que me fala

Mas nada mais preciso ter quando vc me abraça

Anéis de Ouro vou te dar

Lindos versos vou cantar

E então vou te proteger

E ao lado vou estar

Vou te proteger vou te beijar



No mar bravio,

Vou navegar, sem medo do perigo.

E as ondas eu vou enfrentar,

se comigo casar.

E nem o frio, ou o calor será uma ameça

Se me entregar o seu coração,

E então…



Eternamente me amar,

Meu lindo ser, meu grande amor

É lindo o que me fala,

Mas nada mais preciso ter, quando você me abraça.



Anéis de ouro vou lhe dar, e lindos versos vou cantar, então eu vou lhe proteger,

Sempre ao seu lado vou estar.



Anéis de ouro são ilusão,

Eu quero mais que uma canção,

Preciso segurar sua mão

Pertinho assim de mim.

Eu vou te beijar, vou te amar, abraçar, dançar e sonhar.

E na alegria ou na tristeza sempre vou te amar!



Como o olfato, é outro sentido bastante desenvolvido no canino, que, diferente do ser humano, ouve sons de alta frequência e baixo volume. Por meio de suas orelhas direcionáveis (característica comum aos mamíferos) eles são capazes de localizar com precisão a direção e a origem do som em seis centésimos de segundos. São ainda capazes de ouvir a uma distância quatro vezes superior a do ser humano. Tais características concedem-lhe úteis habilidades, como a capacidade de discernir com facilidade as palavras pronunciadas em outras línguas, acentuações na voz que podem dizer se estão mentindo. Quando humano, a audição também é maior engrandecida, podendo ouvir facilmente em um raio de duzentos metros. A cada três níveis, aumenta-se cem metros.

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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:06 pm

Transmutação corpórea: a lenda que abrange a licantropia relata a mudança de homens comuns para grandes bestas com aparências canídeas. Durante os quatro dias de lua cheia, o amaldiçoado perde os sentidos e toma a forma de um lobo, sendo este de grandes proporções: do focinho ao rabo chega a medir um metro e oitenta, onde das patas até o tronco: um metro e trinta centímetros. Os pelos são grossos e ásperos, servindo como uma armadura leviana que pode aguentar grandes quantidades de pressão. As íris adotam uma coloração aquosa, como se a esclerótica formasse toda a região ocular, no entanto, alguns lobos - estes distintos - mudam para a cor amarelada ou rubra. Os caninos e as garras tornam-se mais proeminentes, os dentes como pequenas navalhas nas pontas que comumente são associados à arcada de um tubarão-lixa pelo formato peculiar.



Anatomia primária: o metabolismo de um metamorfo está sempre em constante modificação e evolução, onde o corpo sofre mutação severa. Por tal, o genoma tornou-se mais rápido e eficaz, injetando uma quantidade maior de potência ao metabolismo que permite ao licantropo uma sobriedade avançada ao ingerir bebidas alcoólicas, venenos são facilmente dispersados no sistemas e problemas orgânicos dissolvem-se. Contudo, o aceleramento das células de reconstrução de órgãos, peles e músculos é mais demorado neste nível: ferimentos profundos demoram mais para curarem enquanto cortes diminutos, arranhões e equimose são regenerados quase instantaneamente. No nível oito, venenos produzidos magicamente já não causam mais efeitos e no nível 20, ferimentos de qualquer armamento são curados rapidamente.



Sentidos apurados - olfativo: Considerado o principal sentido canino, superior a de todos os outros animais. Tal característica marcante advém das ramificações dos nervos olfativos na cavidade nasal, que ocupam 160 cm², enquanto no homem a área chega a 5 cm². Em outra comparação, as células olfativas do ser humano chegam a cinco milhões, enquanto em um canídeo atingem 220 milhões. Os licantropos possuem trinta vezes mais sensores olfativos que um ser comum, podendo sentir fragrâncias em um raio de quinhentos metros inicialmente, mas sem grande distinção. Entretanto, dez metros de distância é a lonjura suficiente para que consiga distinguir o que está por perto: desde objetos, sentimentos à seres sobrenaturais - menos os que possuem habilidades para esconder.



Sentidos apurados - audição: Como o olfato, é outro sentido bastante desenvolvido no canino, que, diferente do ser humano, ouve sons de alta frequência e baixo volume. Por meio de suas orelhas direcionáveis (característica comum aos mamíferos) eles são capazes de localizar com precisão a direção e a origem do som em seis centésimos de segundos. São ainda capazes de ouvir a uma distância quatro vezes superior a do ser humano. Tais características concedem-lhe úteis habilidades, como a capacidade de discernir com facilidade as palavras pronunciadas em outras línguas, acentuações na voz que podem dizer se estão mentindo. Quando humano, a audição também é maior engrandecida, podendo ouvir facilmente em um raio de duzentos metros. A cada três níveis, aumenta-se cem metros.

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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:10 pm

Pride passou a mão pelo uniforme, um sorriso cândido nos lábios róseos naturalmente. Sorria como se a paz houvesse sido instalada no mundo, estava realmente feliz, afinal, era seu segundo ano em Hogwarts apenas e já carregava a alcunha que perseguia os Leverseth: monitora, jogadora e uma caçadora de problemas nata, mesmo que jurasse de pés juntos para o pai que não, eram os problemas que a achavam!

Toda a família estava ali em peso, sua tia despedindo-se de Nienke, Ethan e Aimée. Axl e Ozzy dando tchau à Lacey. E por fim, os irmãos e filhos do Ministro, que estava, invariavelmente, atrasado. O homem desde que se tornara ministro ganhou uma mania irritante de se atrasar.

- Não se entristeça, Catnip. - a irmã, Maddie, proferiu, trazendo a caçula para os braços em um enlace apertado. Madeline e Gerard possuíam 15 anos, mas devido aos problemas ocorridos na França - vulgo a caçada contra os gêmeos, onde um bruxo das trevas jurava que fosse ambos os herdeiros de Merlin, tinham perdido um longo ano de estudo e agora estavam no quarto junto da caçula. - Ele virá, tudo bem? Confie em mim.

E Anttoinete confiava, realmente acreditava nas palavras da irmã. Por tal, mesmo quando o trem apitou estridentemente, os alunos passaram a se esbarrar para dentro da locomotiva que ainda mantinha a aparência antiga com um tom berrante de negro e rubro. Mães passaram a abraçar seus filhos e o professor de Aritmancia passou ao seu lado, advertindo-a que deveria entrar ou ficaria para trás.

Até mesmo Samy e Gary haviam desistido e irrompido pela porta junto da horda de alunos. Mas não Pride, a teimosa apegada ao pai que possuía tantas macula; Maddie a abraçou, entrando no vagão.

É, talvez ele não viesse, suspirando, a menina apertou o segurador da pequena mala que levaria consigo, colocando o primeiro pé na escadinha. No entanto, a comoção seguida de vários: "Olha, o Ministro", a fez parar no ato, volvendo-se na direção do homem alto que apenas abriu os braços, esperando o enlaçar certeiro da filha que tanto amava.

- Olá, papai. - resmungou, a voz um tanto embargada. Para qualquer um poderia parecer tolice ou mais uma criança mimada, mas não quem vivenciava o dia-a-dia.

- Olá, Orgulho. - o homem falou, empurrando, enfim, a filha para dentro do vagão que desta vez foi com prazer. - Tenha um bom ano. Não esqueça que estarei lá em breve.

Pride arregalou os olhos, percebendo toda a gafe: o desespero para uma despedida certeira e esquecera que o pai era o professor de duelos. Riu com prazer, procurando a cabine que os irmãos, Gabrielle ou Lacey estariam.

Poucas coisas exercem tamanho poder sobre um vampiro, mas sobre um recém-criado, há apenas uma: o sangue. O líquido rubro e viscoso que desencadeia o lado animal, promíscuo e ferino daqueles que receberam a mordida em tão tenro tempo. A primeira Guerra Mundial encontrara seu fim e a Segunda precipicitava-se, causando um resquício de pavor entre as pessoas.



E quando as manchetes dos jornais transmutaram-se de: "soldados desembarcam nas costas", para: "corpos encontrados em vielas", o temor alastrou-se como uma praga. Homens influenciadores do novo congresso, outrora donos de plantações quilométricas, são achados sem um único pingo de sangue nas veias. Secos e sem vidas.

Nome: Gabrielle Chanel Du'Beaur Wolfthorn.

Filiação sanguínea: Annelise-Marie Du'Beaur Wolfthorn e Anton Browdrr Wolfthorn.

Linhagem: Pura.

Local de Nascimento: Amazônia, Brasil.

Reside em: Londres, Inglaterra.

Signo: Leão.

Família: Du'Beaur Wolfthorn.

Irmãos: Maggie Du'Beaur Wolfthorn.

Instituição de ensino: Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.

Ano: Terceiro.

Olhos e madeixas: Íris verdes com tons caramelos, fios alourados mas que sempre estão com cores diferenciadas.

Altura: Um metro e sessenta e nove.

Peso: Quarenta e cinco quilogramas.

Estado civil: Solteira.

Poderio: Nenhum.

Varinha: Sorveira-brava, escama de Rapinomônio, 25 cm, inflexível; boa para duelos.

Bicho-papão: A lua.

Amortentia: Água de riso, chocolate meio-amargo e sabonete de lavanda.

Espelho de Ojesed: Ministra da Magia.

Patrono: Coelho-de-óculos.

Objetos mágicos: Apagueiro, varinha, bolsa extensiva e lembrol.


Herdeira da furtuna Leverseth, era apenas mais uma na multidão da família Kruff. e Furtwängler, afinal, a riqueza estala por todos os parentes e nada poderia erradicar a falta de estrelismo. Até que Pride deu um basta a chegar em Hogwarts, renegando o encargo de quarta filha para assumir um posto central nos feitos da sociedade. Entrou no início do quarto ano para o Hellfire Club, queria ser intitulada de Cat-woman, mas ninguém ousou discutir quando o assunto apareceu: era nascida para Enchantress.



Vindo do quarteto Daräch, é descendente de Morgana LeFay e de Godric Gryffindor, trazendo os genes poderosos consigo, mas que foram deturpados com o passar dos anos e a criação esdrúxula por parte de Corselia Langdon Valchard. A vida do quarteto não passa de uma mentira, uma sombiote, criada por bruxos das trevas que os sequestraram ainda em tenra idade. É considerado o "batedor" do Hellfire club.



A quarta parte do quarteto, o filho mais novo e mais tendencioso a ambição. Trouxe consigo a malícia de Morgana e a aspiração rude de Godric, contudo, ainda é o Daräch. Quando criança, foi sequestrado por um casal de cientistas-loucos, submetido a experiências dolorosas e obliviações contínuas que deixaram um rastro amargo na psíque de Samael, tornando-o um rapaz volátil e que esconde suas verdadeiras facetas apenas para si mesmo. É quem livra a cara dos outros.



De todos, o mais aberto. Brandon também faz parte da multidão Furtwängler, mas diferente dos outros, detém um entrosamento notável com o mundo trouxa e seus pormenores, deliciando-se com apostas e brincadeiras de mau-gosto. Muitas vezes visto na sala da diretora, já foi taxado desde o primeiro ano como um dos "meninos encrencas" ao lado dos New Marauders. É o tesoureiro, vulgo apostador, do Hellfire club.



The tomboy. Harley é indomável, filha de um ex-ministro e uma mulher de posses, foi cercada por mimos mas pouco aproveitou-se deles, moldando uma personalidade ferina e muitas vezes hardcore. Jogadora de Quadribol, destaca-se no campo e nos corredores de Hogwarts devido aos trejeitos loucos, apesar disso tudo, ainda é uma menina querida e está sempre apta para ajudar. Entrou no Hellfire Club após ter presenciado os membros com firewhiskey.





Problema é a palavra que mais define Blaise. Mesmo com a criação presente de pais influenciadores na sociedade, tem fortes rajados de uma personalidade totalmente solta e leviana, que não mede esforços para conseguir o que quer, além de ser um cara-de-pau de marca maior. É considerado o queridinho de Hogwarts pelo fato da mãe ser diretora, sendo que procrastinou ao máximo contar esse fato quando chegou de Durmstrang.





Marcada pelas muitas viagens da mãe pelo mundo, que é uma jornalista famosa, adquiriu traços marcantes na personalidade como um senso de insubmissão terrível e um traço de mesquinharia que só é aplacado próximo dos amigos. É notoriamente inteligente, mas pode causar amargor se tudo não sair de seu modo, por isto é a Poison Ivy do Hellfire Club. Tem um relacionamento estranho e irritadiço com Samael, onde ambos vivem entre unhas e tapas desde o primeiro ano, culminando em brigas constantes dentro do grupo. "Não há antídoto para mim".




Foram meses de investigação, aurores mortos e mais dezenas de situações desgastantes, tudo culpa de uma única mulher que se auto-intitulava de Pandemonium.

- Eccho 1, cerquem o perímetro. Vão, vão. - a voz baixa e nasalada ecoou do pequeno distintivo colado no peito de Conrad, que na época, não passava de um aspira, mesmo que fosse o auror mais novo da história. O Leverseth suspirou, a mulher estava grávida do primeiro filho e estavam ali, para resgatar crianças.



Myrcella, Mortres, Ádamos e Mieczislaw LeFay. Os herdeiros diretos da linhagem de Morgana LeFay e toda vez que um nascia, com tanto poder nas veias, merdas aconteciam e cabeças rolavam. - Bravo 2, em posição.

A respiração saía condensada pelos lábios arroxeados e apesar do frio da noite, era capaz de sentir o suor escorrendo pelo corpo. A primeira missão que participava envolvia bebês, criaturas doces e que não tinham culpa de nada do que estava ocorrendo.



Há oito meses, Morwenna LeFay saiu do País de Gales até a Inglaterra, com quatro frutos no ventre e o marido ao lado, um também descendente. A magia era tão presente em Morwenna que ela era capaz de abalar magias negras apenas com gestos e isto chamou a atenção de bruxos das trevas, principalmente do casal de loucos e desvairados, conhecidos no sub-mundo como "os cientistas do milênio". Faziam transmutações corpóreas, genéticas e de cernes mágicos; misturando essências e dnas. A cada nova semana, uma criatura diferente e híbrida era encontrada aos pedaços por Londres.

Bruxos que tiveram o desprazer de encontrar Corselia Langdon Valchard e Tristoff Petrovik Kalashnikov.



Os meses passaram e as experiências ficaram cada vez em maior evidência, com os jornais como o Profeta Diário e o Pasquim, eclodindo medo por todos os lados, as pessoas temiam sair nas ruas e aparecerem como vampiros deformados com presas de basilisco e fogo nos olhos.

O Ministério separou um esquadrão em busca dos culpados, mas nunca conseguiram achar. Até acharem a pista sobre Corselia, nunca sobre Tristoff, ele continuava uma incógnita.



O embate com Corselia ocorreu em três vezes e nas três, a mulher conseguia escapar como uma enguia gosmenta por entre os dedos dos aurores que nada podiam fazer diante da calamidade. Eram como patos a serem caçados e quando grandes nomes ministeriais começaram a sumir, enfim, o Ministro Rosebund resolveu agir.

Pequenos atos infracionais não importavam mais, precisavam prender e levar à Azkaban os Pandemoniuns. Contudo, Corselia fora uma mais rápida, raptando Morwenna, a descendente era esperta o suficiente e sempre deixava um rastro de sua magia escalafobetica para trás, traçando mapas que auxiliava a investigação. Até que os rastros pararam e souberam que a última herdeira de Morgana LeFay, rainha de Avalon, irmã de Arthur e inimiga-mortal de Merlin, estava morta. Durante meses os feitos escusos da bruxa das trevas findou, até que a magia brilhante de quatro crianças germinou e a crueldade regressou. Ela estava com os filhos de Morwenna e iriam pegá-los.



- Bravo 2, entrem. - a voz regressou, forçando os quatro homens a entrarem no galpão abandonando na parte sul de Londres, onde fábricas e pequenos estabelecimentos se aglomeravam. Puta que pariu, o cheiro ali era nauseante. O Capitão na ponta do pequeno-esquadrão, abriu a porta de ferro com um baixo "tic", feito por um Alohomora. Estava feito, entraram no covil dos loucos.

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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:14 pm

O sol entrava pelas janelas, infiltrando-se pela cortina clarinha e acordando a pequena moradora e dorminhoca no leito. A menina, que ainda era chamada de bebê, acordou manhosamente, levando a mãozinha gorducha até o olho, o coçando lentamente. Até pular da cama, que parecia uma carruagem de princesa.

O pijama de dormir listrado, intercalando cores como branco e rosa, com uma gatinha felpuda na camisa era grande demais pro corpo miúdo, fazendo com que a barra da calça folgada arrastasse no chão. Papai John não era muito ligado em vestuário, por isso sentia tanta falta da mamãe, que sabia de cor e salteado tudo que a filha gostava de vestir. Mas Morgana estava em Hogwarts, longe da caçula.

- Bom dia, Senhor Tomtom. Como o senhor vai? - perguntou, abaixando-se no cercadinho encantado e pegando o pato alaranjado nos braços. O cercado possuía um feitico extensor, poderia parecer apenas uma cabaninha com grades ao redor mas no interior da cabana, possuía um lago, relva e algumas vegetações. Havia sido feito por John quando Allerie salvou o pequeno patinho da morte certa.

Tinham viajado para o interior da Inglaterra durante as férias de Páscoa e lá encontraram uma família de patos que logo vieram a morrer devido caçadores trouxas. Restara apenas um filhote quase recém-nascido dos oito. A Kalashnikov ficou com ele, apegando-se rapidamente e não se importaria caso ele viesse se tornar um grande pato com dentes e tudo mais.

Allerie fez um carinho no animalzinho, colocando-o de novo na morada e saindo do quarto, a barriga estava roncando como se um monstro vivesse nela.

Talvez papai estivesse em casa, atrasado para o trabalho. Contudo o som de um assobio baixinho, com uma melodia tão conhecida denunciou outra coisa: Morgana estava em casa!

Correndo, pouco se importou com a barra da calça que dobrava a cada passada e a poderia fazer cair. Estava animada.


A cabeça de Conrad latejava, como um martelar ininterrupto. Os incidentes retratados com dragões haviam piorado a olhos vistos e sempre que os aurores tentavam algo novo, as pistas sumiam em um passe, como se alguém estivesse caçoando e ludibriando o Ministério da Magia. Havia subido ao cargo de Ministro há pouco, devido aos problemas, optaram que um homem da lei tomasse a cadeira principal do mundo bruxo europeu, realmente não queria se apoderar de todo.

Contudo, como já dito: era um homem da lei e apenas dentro do núcleo ministerial poderia conhecer o cerne de toda merda.



Era impossível que alguém dentro daquelas paredes não estivesse auxiliando.

O Makini coçou a cabeça, recostando-se a cadeira acolchoada que moldava o corpo forte. Os filhos estavam em Hogwarts e a caçula aprontando por aí, teria tempo para trabalhar, mas a cabeça voava longe.



- Ministro? - a voz esganiçada da secretária eclodiu pela sala, trazendo Conrad mais uma vez ao mundo. Porra, uma sucessão de papéis apareceu a frente do homem, uma pilha torta e abarrotada, todos datados do mesmo dia e que necessitavam de assinatura expressamente; teria que ler um por um, afinal, não era louco de incontestar um documento.



Com um gesto das mãos, chamou a pena-mágica que com um assobiar rápido, cortando o vento, pairou sobre os papéis, recitando as palavras como um escrivão. Deixaria que o objeto encantado fizesse a varredura, levantando-se, saiu da sala na diretriz da mesa da secretária que ainda tentou dissuadi-lo a ficar, mas uma pessoa que se tranca na própria sala atrás de um nome e um título, não é um verdadeiro líder. Caminhando pelos corredores estreitos do Ministério, passou por cada seção e subseção, ouvindo a lamúria dos trabalhadores e resolvendo problemas aqui e acolá. Sentia falta das ruas, do suor escorrendo pelo corpo quando corria atrás de um criminoso e das investigações, caralho, sentia muita falta. No entanto, era ali que seus esforços seriam realmente frutíferos.


• Nome: Allerie Lílian Furtwängler Kalashnikov.

• Apelidos: Alle, capetinha (Blaise), Furacão (mamãe), "SOCORRO" (elfos domesticos).

• Idade: Três aninhos e cinco meses.

• Sangue: Puro.

• Local de Nascimento: Black Forest.

• Local de Registro: Godric's Hollow.

• Reside: Alemanha.

• Estado Civil: Colo da mamãe.

• Aparência Fisíca: Cabelos loirinhos meio caramelados, olhos azuis turmalina, 18,6kg.

• Habilidade ou Dom: Clarividência.

• Animais de estimação: Lelê, o pato bisonho e Bolota, o pufoso roxo.





• Filiação: John Petrovik Kalashnikov e Morgana Furtwängler Kalashnikov.

• Papai e mamãe são: Diretor do St. Mungus e Diretora de Hogwarts.

• Irmãos: Blaise (Bocó) e Ollie.

• Avós (mamãe):

• Avós (papai): Viktor e Harriet.

• Tios: Bex, Lilith, Damon, Pietro, Charlie, Nôra, Corselia e Tristoff.

• Primos: Kaltain, Pride, Brandon, Caprice, Bael, Baal e Samael.

• Padrinhos:



• Itém favorito: Carrinho azul encantado que muda para todos os tipos de automóveis, presente do vovô.

• Passatempo favorito: Irritar o Blaise e por todos de cabelo em pé.

• Gostos: Doces, chocolates em geral, ficar no colo da mamãe e desenhar.

• Desgostos: Coisas azedas e guardar os brinquedos.

• Come de tudo sem reclamar.

• Ama brincar com o elfo da família.

• Vive atrás de sua mãe quando ela não esta trabalhando.

• Passa mais tempo com o pai, por conta da mãe viver em Hogwarts.

• Por ser a terceira filha, a caçula, é meio mimada e dengosa.

• Tem seu quarto, mas dorme com a mãe desde que nasceu e nada faz ela dormir sozinha em seu quarto quando a progenitora está em casa.

• Adora a torta de maçã da tia Nôra.

• Adora super-heróis, tendo muitas roupinhas e fantasias deles.

• Acredita que quando for para Hogwarts entrará na Casa Corvinal.

• Curte implicar com o seu irmão, Blaise cabeça de melão.

• É uma bebê clariciente, sua habilidade é ativada quando toca diretamente em um ser.

• Ocasionalmente tem visões do futuro e as representa em estado lúcido através de desenhos.

• Sua pessoa favorita no mundo é seu irmão, mesmo que ele não saiba.

• As veses usa chupeta escondida.

• Ama aperta o nariz do irmão e puxar os cabelos longos da irmã.





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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:18 pm

 - E você espera que eu publique isso? - Estalou os lábios, o batom rubro espalhado uniformemente com uma mescla suave de rosa no centro: a tendência que usara apenas uma vez e havia sido instaurada no mundo-bruxo e trouxa. Era sempre um pesar perambular por ambas as culturas, o peso de vir de um berço-pobre cobrava-lhe o preço a cada andar pelas ruas, mas era uma cobra em peles de loba, não se abateria.

- Passei meses em cima dessa matéria, falei com pessoas influentes. - E Annelise poderia perdoar a propensão da Responsável pelo Esquadrão Trouxa se esta não houvesse infringido algo tão palpável quanto sua varinha: o ego. O tom usufruído pela outra era quase como um: "mais influentes que você". Todos se calaram, tragando o ar lentamente e em uníssono, esperavam uma reação em cadeia. Du'Beaur apenas sorriu.

Os dentes brancos e bem alinhados ficando a vista de quem quisesse ver, ofuscando o lapso obscuro que percorreu os olhos cobres. - Há uma infinidade de boas coisas no mundo, sweet. Casamentos, viagens, fotografias, carreiras. E há uma infinidade maior de coisas para acabar com tudo isso.

Dedilhou a mesa, o som das unhas contra a madeira reveberando por todo o recinto como uma orquestra própria. A mulher engoliu em seco, pedindo licença e saindo da sala.

- Então, mais ideias? - Recostou-se na poltrona, passando uma perna sobre a outra em uma pose austera.



(...)



- Você não deveria fazer essas coisas, Ann. -  O responsavel pelas fofocas estava ali, ao lado da Du'Beaur enquanto o elevador descia lentamente. - Ela não é trouxa, é uma bruxa e não custa muito alguém lançar um feitiço em você.

A morena volveu-se na direção de Jacob, obrigando-o a se expremer no canto do elevador. - Eu não sou sua amiga, Lorgsten. Me chame de Annelise. E ela pode me azarar o quanto quiser, não fui escolhida para esse emprego à toa. Todos tempos nossos demônios interiores e segredos sujos.

Viu o homem engolir em seco, a porta do elevador abrindo e o Elfo Domestico sorrindo amavelmente à Wolfthorn que retribuiu ligeiramente. Havia escolhido publicar no lugar da "grande matéria sobre trouxas e seus preconceitos", a premissa sobre a vergonha passada pelo Ministro quando um de seus filhos, mais uma vez, cometeu um ato escandaloso em Hogwarts.

Afinal, escândalos vendem mais do que estigmas.


Há oitocentos anos, Morgana LeFay era a soberana da Ilha de Avalon, meia-irmã do Rei Arthur de Camelot e inimiga mortal de Merlin. E pelas Barbas de Merlin, foi uma bruxa notória e inigualável, que sobrepuja até os dias atuais, a magia proveniente de grandes vilões da história como Voldemort e Grindelwald. Até hoje não nasceu um único mago tão poderoso quanto Morgana e Merlin.

A feiticeira causou muitos males em sua época, almejando mais poder e a dominação dos nãos-maj. Foi adepta das artes das trevas e quando morreu, após duzentos anos, foi amaldiçoada no pós-morte. Nem mesmo sua alma descansou e seus descendentes consanguíneos. A maldição era nítida e vigorosa, perdurando durante os séculos.

Apenas o primeiro filho teria magia correndo nas veias. O segundo, terceiro, vigesimo filho seria um aborto, não poderia usufruir das bênçãos que é o poder da magia. Duas casas bruxas proeminentes descendem de Morgana, sendo uma, já fadada à morte, sem alguém para continuar a linhagem e a segunda, mais proeminente e avantajada, com lascas de poder vindas do próprio Godric Griffyndor.

A história que permeia os últimos descendentes LeFay é mais escura, nebulosa e amarga. Onde o forte, transcende o fraco e o fraco, fode o forte.


Caleb nasceu em Fuchsia, Kanto. E talvez esta seja a única singularidade do rapaz que não tem muito para contar de si mesmo.

Foi criado na parte alta da ilha, por sua avó que era uma professora dedicada que conseguiu a guarda do neto após a morte da filha em um naufrágio, não conhece o pai. Cresceu com amor, apesar da casa e da vida humilde, ganhando conhecimento com Pokémons do tipo dragon pelo local em que mora. Por morar com a avó, teve uma criação disciplinada, sendo bastante respeitador.

Quando ocorreu o dilúvio em Kanto, teve que se mudar para Hoenn, a avó não quis ir. Com isto, foi um dos últimos moradores a largar a residência e por muito pouco não ficaram de vez. A idosa era bastante apegada a história construída em Fuchsia, quando voltaram, instalaram residência em (cidade), onde viveu até os doze anos.

A avó que era uma mulher independente, casou-se novamente, dando espaço para Caleb partir em viagem, sem a preocupação de deixar a mulher sozinha.





É um rapaz alto, com 1.82 de altura, cabelos castanhos que nunca ficam no lugar, pele bronzeada e olhos também castanhos puxando para o bronze. Tem características convencionais, nada que o destaque no meio da multidão. Gosta de usar roupas folgadas, desleixado com a própria aparência, o único item que é visto usando com frrquencia é um cordão com uma onda pendurada.



Conhecido por sua animação, é extremamente diferente do tipo que treina: dragon. Sendo um rapaz animado e alegre que gosta de ajudar, distinguindo-se do veneno.

Por conta da criação da vó, tem uma disciplina forte e trejeitos humildes. O humor é bem complicado, desses que faz piada de tudo e ri por causa de coisas bobas mas quando decide levar algo a sério, realmente faz e corre atrás. Tem grande compaixão pelos seres vivos, desejando um dia se tornar um símbolo da união entre os pokemons e as pessoas, de uma vez por todas.


A escova descia pelos fios acastanhados, com um leve toque de carmim. A Lady de Correrio estava sentada diante da penteadeira, o espelho grande e robusto mostrava seu rosto livido que escondia tanto os sentimentos guardados no coração.

A situação da Casa estava complicada, não de forma palpável, mas apenas uma centelha era capaz de evidenciar o desgosto e as tramóias da mulher que agora se rodeia de regalias para esquecer os tormentos causados pela fraqueza, mas como diziam os bardos: Um Tully só é realmente um Tully se não empunha espadas e sim alianças. Porém Alysanne não estava de comum acordo com o rumo da situação. Seu herdeiro estava sob a tutela de um vassalo, ao menos era um amigo querido e leal que saberia domar os lapsos de fúria do filho. A segunda mais nova estava sob a tutela de outro vassalo, os Strong. O que poderia fazer?

Parecia que seu lugar como mãe e pilar não estava surtindo efeito. Mas surtiria. Muito em breve. A escova desceu novamente, as certas macias travando ao encontrar uma mecha embolada, a serva fez força para que continuasse a descer, arrancando uma sutil lamúria de dor da Lady que nem ao menos abriu a boca para reclamar, direcionando um único olhar cheio de intenções à menina que era uma Piper de nascimento.

Ela se encolheu, pedindo desculpas e voltando a passar a escova, calmamente e delicadamente desta vez. A Swann sorriu, os incisos levemente proeminentes ficando a vista.

Ellery possui uma compleição esguia, de coxas levemente grossas e movimentos graciosos. É uma menina alta e um tanto afobada, de cabelos acastanhados com mexas louras, curtos, cacheados e repicados que a deixam com uma aparência de "leão". Os olhos são meio eclipsados também na base felina, de um tom caramelo clarinho que transbordam de sentimentos fortes. O rosto é delicado, quadrangular de queixo firme e nariz sutilmente aquilino.

É alta e magra, mas de forma proporcional, tendo dotes bem distribuídos. Possui uma cicatriz grossa e esbranquiçada que sobe da panturrilha até a coxa, devido a ter caído de um rapidash e solado por uma ribanceira. A cicatriz relembra marca que fica quando somos atingidos por um raio. Todas as feições da Bourguignon, invariavelmente, relembram aos felinos.



Outrora fora uma menina agraciada com o dom da compaixão e modéstia, mas após a morte dos pais, tornou-se mais taciturna e desconfiada, mantendo um pé atrás quase sempre diante de desconhecidos. E até mesmo conhecidos.

Ellery de Bourguignon é órfã.

Sem mais.

Sem apegos, carinhos ou mimos. Ela é órfã, simples e de forma sucinta. A menina que nasceu em Verdanturf Town, Hoenn, perdeu seus pais quando a ganância se tornou maior do que o bem-estar.

Vivia em uma fazenda grande e próspera afastada do centro da cidade, onde os pais possuíam uma vintena de empregados felizes que atuavam no meio animal e na plantação de frutas diversas. O pomar principal era tão longínquo que perdia-se de vista, repleto das mais variadas frutas.

Os animais? Mareeps, Miltanks, Taurus, Spinaraks, Combees, Duckletts, Bellossons e os mais variados pokémons. Todos trabalhando em harmonia, onde Allyria Turquoise era a recente. A mulher que um dia havia sido uma criadora e bióloga, fazia par com Steban de Bourguignon, que era um famoso biólogo, onde seus projetos mais famosos envolviam o campo da genética. Eles eram felizes, a família perfeita.

Ellery cresceu em um lar repleto de amor, aprendendo a manusear a natureza e os animais, fazendo amizade com todos com uma precisão invejável. Mas nem tudo são flores e mel, o mal que as pessoas podem prover, as vezes, é mais forte que o bem.

E quando um homem taciturno vindo de outro continente desejou a fazenda, as coisas foram de mal a pior. O agouro rogado parecia não ter fim.

Allyria bateu o pé no chão, não venderia as terras que lutou tanto para conseguir e prosperar. A negativa não foi bem aceita, o homem foi embora, mas seu amargor ficou. Mareeps começaram a sumir, Taurus apareciam mortos nos pastos e uma praga estranha corroeu os pomares.

Steban lutou contra, criou um novo pesticida e com a ajuda dos pokémons, conseguiu manter a colheita. Os animais de criação estavam estranhos, toda a situação estava. Allyria investiu em segurança, contratando mais pessoas que obtivessem criaturas de porte superior e conseguissem contra-atacar o inimigo. Sabiam quem era o culpado por todas as mazelas.

E surtiu efeito. Os animais pararam de sumir e isso apenas aumentou o ódio do homem. Ellery poderia se lembrar da sensação que a abalou quando estava na escola, o gosto ruim que ficou na língua e as pesadas lágrimas que escorreram pelo rosto sem motovo aparente. Todos a olharam e só Lisbeth Pierce entendeu.

A outra menina que também perdeu seus pais, apenas a abraçou. Não falaram nada, Lisbeth não explicou nada e Elle só ficou lá, parada sem entender. Mas quando a polícia veio, a menina entendeu.

Homens encapuzados invadiram a Fazenda Pedaço do Céu e mataram Allyria e Steban de Bourguignon. Levaram os animais e atearam fogo nos pomares. Tudo o que batalharam durante anos, se foi. Não sobrou nada.

E quando Ellery foi levada até em casa para pegar as próprias coisas, conseguiu escapar dos policiais ao ultrapassar a porta de trás que dava no descampado. Corria como se a fosse ser morta a qualquer momento, o coração retumbando as batidas no ouvido e os pulmões doendo pela respiração afobada. Acabou por parar próximo ao celeiro das Mareep, as lágrimas descendo tórridas pelo rosto avermelhado. Sentia-se despedaçada, mas o balir baixinho de um animal a despertou do estorpor. Um pequeno Mareep se escondia sob o feno macio e amarelado que camuflava o pelo claro. Era o último da enorme criação.

Ellery pegou a criatura nos braços, já não mais chorando. Ao menos algo sobrou.

A menina não voltou para casa, segurando a mochila pequena no ombro e o Mareep nos braços, partiu. Iria encontrar o homem culpado por aquilo e se vingaria.

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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:19 pm

- Decide aí, enquanto eu vou dar uma volta na cidade.

- Você vai me deixar aqui assim? - ditou baixinho, a voz enrolada. - Não faz isso.

- Não fazer o quê, Ethan? O pior você já fez.

O corpo maciço de Derek girou em direção a porta, em um adeus mudo, quiçá; um até logo.



(...)



- Derek e Noah, sentados de baixo de uma árvore, eles estão se B-E-I-J-A-N-D-O. - cada letra saiu em seu devido lugar, com o tom de voz mais melodioso e irritante que uma criança de seis anos poderia fazer.

- O que você disse? - a cabeça de Derek virou lentamente na direção de Ethan, que engoliu em seco. Ser filho do chefe tinha suas vantagens, mas todas morriam quando envolviam o filho do melhor guerreiro. Nowak se levantou, Norah ao lado apenas riu.

- Corre, Ethan! - alguém proferiu, o menino virou para trás em prol de saber quem fora. Péssimo erro, em dois segundos Derek estava a sua frente; só lhe restou a melhor oportunidade, correr como se não houvesse amanhã.

- Ele tá ferrado. - disseram os amigos de Ethan, os gêmeos Sitka e Koda. Os meninos deram as costas ao desenrolar da situação, já estavam mais do que acostumados a ver Ethan implicando com Noah e tomando um porrolho logo após. - Então, trouxe as figurinhas?

- Sim, sim, mas só as dos dragões repetidos, quero ver se consigo a do Dragão Negro com o Kodiak. - ditou Sitka, que franziu o cenho ao ouvir a lamúria de Ethan.



- Ouch, Nowak! Você não pode sair por aí batendo nas pessoas, ok? Você ouviu o que meu pai disse! - jogava o corpo para frente, tentando fugir do agarre de Derek em sua camisa; as pernas e os braços balançando como um polvo.

- Se aprender a não implicar com os outros, talvez eu não te bata. - rosnou, jogando o filho do líder no chão; enchendo-o de terra com o safanão.




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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:20 pm

A lâmina da faca afundou-se sobre a margarida; lançando um odor silvestre pelo laboratório. Moía as flores com precisão, descontando nelas toda a raiva contida. Outrora fora uma Mestre de Poções renomada na França, com direito a tutelagem de novos iniciandos na arte, agora estava reclusa naquela vidinha de fazer poções para pessoas nausentes.

Mas se queria colocar comida nas barrigas das filhas, precisaria aguentar aquilo.

Corella soergueu o corpanzil de curvas suaves e delgadas, a pele negra resplandecendo nas chamas verdes que faziam o líquido no caldeirão borbulhar.

- Deixe-me ver... - deslizou os dedos longos e aristocráticos sobre diversos potes dispostos na prateleira. - Bezoar, aguardente, infusão de losna... Achei.

Tomou em mãos os exemplares de figueiras cáusticas da Abissínia já prevemente descascadas. Retrocedeu ao seu posto costumeiro, defronte ao caldeirão em que a infusão da poção era preparada. Misturou as margaridas e a Abissínia, jogando no líquido que borbulhava no fogo médio. Uma fumaça de cheiro nauseabundo e de cor verde ácido subiu, tomando lugar do odor silvestre.

- Mamãe, a senhora prometeu que não iria trabalhar hoje. - a filha mais nova abriu a porta vagarosamente, colocando a cabeça para dentro do laboratório. Corella deu um sorriso afável, fazia de tudo pelas filhas. Neptuna foi se aprochegando, tomando lugar no colo da mulher que lhe envolveu com os braços protetores. Como a boa mãe leoa que era.

- Sabe que preciso trabalhar, meu bebê. Mas vou fazer só mais essa poção e poderemos brincar. - ditou baixinho, dando um beijinho de esquimó na pequena que riu abertamente. Caprice estava na porta, o livro pesado de herbologia na mão.

Corella sentia tremores ao pensar que a filha mais velha já estava em Hogwarts e em breve suas caçulas também estariam.

- E esta fazendo o quê, mãe? - Perguntou Capri, pairando ao redor da progenitora como um filhote buscando aconchego.

- Uma solução redutora, uma mulher muito, muito, muito, muito rica me pediu para fazer e vamos ganhar um bom dinheiro com ela. Achar ditamno nessa época do ano é bem difícil. - afagou os cabelos longos da família, a menina portava as trancinhas tão costumeiras desde os oito anos. - Quer me ajudar a terminar?

- Sim, por favooor. - os olhinhos pareciam brilhar, Neptuna saiu do colo da mãe, dando espaço para as mais velhas trabalharem. - O que tenho que fazer?

- Só pegar aquele pote com baços de rato. - viu a menina correr na diretriz das estantes, capturando com maestria o pote exato sem precisar olhar duas vezes para a fileira. Voltou, em um andar elegante que tanto relembrava o pai. Corella desenroscou a tampa do pote, pegando dos baços com uma pinça e embebendo na solução. O cheiro melhorara, quase chegando ao odor de uma poção de beleza.

- Pronto, agora tem que ficar em foto brando por duas horas. Podemos ir brincar no quintal, o que acham, mocinhas? - riu a mãe ao ver a agitação das crianças.

Por Circe e Morgana juntas, como amava suas meninas e a vida simples que ostentava com elas por ora. Mas em breve, se tudo ocorresse do modo correto, teria sua loja e não precisaria mais curvar-se aos mandos de pessoas ricas e mesquinhas.



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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:21 pm

 - Levante a cabeça, Pride. Você é uma Leverseth.



(...)



 - Por Merlin, Pride, você não pode viver se escondendo assim.

 - Ah, fique quieto, Gerard. - ditou a menina, tomando a bandeja de prata das mãos do irmão, catando um dos diversos docinhos dispostos.

 - É sério, Prim, pode voltar ao normal? - soergueu a mão destra até a nuca, coçando sem graça. Sério, há três anos a irmã desaparecia e ainda não estava acostumado a falar com o nada; não seria a primeira vez que alguém o via naquela situação e achava que estava com parafusos a menos.

 -  Não seja chato, maninho. - riu baixinho, denotando os dentinhos brancos e bem alinhados que apareciam no ar; apenas os dentes a flutuar. Gradativamente o resto do corpo ia aparecendo, desde os cabelos louros as sapatilhas no pé. - Mamãe ainda 'tá me procurando?

 Mastigou mais um dos docinhos, observando o irmão rodar os olhos azuis ciano, poderiam ser gêmeos se Gerard não fosse dois anos mais velho.

 - Não, os Ward chegaram e ela 'tá fazendo sala com o Pierrre. E esses doces são para o chá, trouxa.  - Gerard surrupiou a bandeja, dando de ombros defronte às feições de enterro da irmã. - Acho melhor desaparecer novamente, fantasminha.

 O "clock, clock" contra o assoalho de madeira reverberou por todo o longínquo corredor. Senhora Neptuna Leverseth estava por perto, seus saltos de grife sempre a evidenciando. Pride confiscou mais um docinho, antes de começar a sumir no ar, apenas a mão balançando enquanto se despedia do irmão.

 - Esconda a mão, fantasminha.

 - Ainda é difícil deixar todo o corpo invisível, seu insensível. - mostrou a língua para o irmão, mesmo que ele não pudesse lhe ver.



 Há exatos dois anos quando entrara em Beauxbaton fora acometida por uma súbita timidez quando se deparara com os alunos mais velhos, diversos com os genes meio-veelas. Andava para cima e para baixo com as bochechas rubras, alvo de piadinhas por parte das meninas rudes da Noble.

 Nem mesmo o irmão mais velho que era monitor a pode salvar.

Aprendera desde cedo a como ficar invisível pelos cantos, socialmente falando. Criando um clubinho exclusivo para aqueles que preferiam espreitar à realmente protagonizar, contudo, também fora no primeiro ano que teve conhecimento sobre o próprio corpo.

 Durante as aulas de Transfiguração o professor deixava claro o quanto era necessário um equilíbrio entre o corpo e a mente, Pride, por ser uma aluna notável se esforçara ao máximo até perceber que o conhecimento sobre si mesma ia além de qualquer dom simplório de transfiguração.

 No segundo ano, vira como algumas crianças podiam transmutar a cor dos cabelos ou como alguns se empenhavam na árdua tarefa de tomar uma forma animal, o professor ditara: "Por Morgana, Leverseth, a senhorita é uma das melhores alunas da classe, não entendo o motivo de não tentar um dom transfiguratório também."

 Mas não, Pride sabia que estava destinada a mais.

 E não foi de grande surpresa quando em uma noite de inverno acordou no meio da madrugada para tomar um copo de água e encontrou os olhos arregalados de Pierre a lhe observar, o menino a olhava desnorteado, como se um unicórnio estivesse ali segurando um copo enquanto dançava "Passinho dos Bruxões, a nova moda bruxa-adolescente".

 - Pride... Pride...

 - Sim, Perry? - proferiu, sorvendo a água.

 - Suas pernas? - não soube dizer se fora uma pergunta ou exclamação, pois no momento em que olhara para baixo, o copo se espatifou no chão. Quebrando quaisquer entoação que a Leverseth mais nova poderia fazer.

 Por Circe, onde estavam suas pernas!

Pride levou a mão para onde deveriam estar os membros inferiores, os encontrando em perfeita ordem; apoiando o corpo na bancada, a menina deu um pulo vendo que estava tudo bem.

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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:23 pm

Nome: Pride Antoinette Marie Krufft Leverseth, senhora dos sete reinos;

Idade: 14 invernos;

Linhagem: mestiça, os genes Krufft. mesclam-se a supremacia veela desde os primórdios bruxos na Rússia.

Filiação: Neptuna Kruff. Leverseth {mãe}, Gerard Kruff. Leverseth {irmão} e adjacentes;

Ascendência: francesa, britânica e russa;

Orientação sexual: é de comer?

Patogenos: TDAH - Transtorno de déficit de atenção com hiperatividade; Sinestesia - Memória e cheiros; Memória Eidética parcial.



Patrono: gato-de-pallas;

Bicho-papão: o rosto de Neptuna denotando feições de amargura, em uma expressão onde mostra que não sente orgulho da filha;

 Amortentia: o odor pungente de chocolate que só é vendido na Dedos de Mel, que por coincidência, caracteriza o cheiro que permeia Gerard, já que o irmão mais velho tem sempre um exemplar no bolso ou sujando o queixo;

 Poderio: Invisibilidade, a invisibilidade abrange o dom de esconder visivelmente partes do corpo ou ele ao todo. Pode ser transferida por genes familiares ou adquirida por si só. A dominação totalitária do poderio demanda tempo e paciência já que como Metamorfomagia, é interligada diretamente ao humor e psicológico do portador. O conhecimento do corpanzil também auxilia no porte da habilidade, já que é necessário se conhecer ao todo para poder ficar invisível totalmente;

 Espelho de Ojesed: a miragem mostra Pride circundada de troféus e medalhas, enquanto a mãe aparece atrás, sorrindo abertamente de orgulho dos méritos da filha.

 Varinha: Cedro, 30 cm, inflexível, Escama de Quimera. Madeira: O cedro mune-se de portadores que possuem força de caráter e uma lealdade incomum. Gervaise Ollivander, costumava dizer "você nunca vai enganar um dono cuja varinha é de Cedro," e é notório que esse tipo de varinha encontra-se onde há perspicácia e percepção. No entanto, afirma-se que nunca houve proprietário de varinha de Cedro com quem um bruxo ambicionasse cruzar - especialmente se algum mal é feito para aqueles que eles amam. Seja como for, o parceiro que combina com esse tipo de varinha tem o potencial de ser um adversário perigoso, o que muitas vezes é um choque para aqueles que desafiam-no sem pensar; já que estes preferem guardar os trunfos até o momento certo. Entretanto, são varinhas que exigem mãos firmes, pois elas costumam ter sua própria ideia de como a magia deve ser executada. Núcleo: Levemente temperamentais, é um cerne particulamente raro devido aos acidentes que pode causar no manejo. Varinhas com o núcleo são as mais difíceis de lidar no que se refere as tarefas mundanas, dificilmente irá obedecer o portador se este lhe pedir que traga os chinelos. Esse tipo de varinha é um dos mais fiéis e geralmente formam um elo com seu primeiro dono - independentemente do caráter do bruxo - contudo, por se originar de uma criatura híbrida, pode ser usufruida para diversas ramificações mágicas, age notoriamente com feitiços de defesa. Tendem a escolher feiticeiros bem-humorados e populares.

Pertences Mágicos: Varinha de cedro (comprada no Olivaras); Firebolt (presente de seu pai); Tabuleiro de Xadrex Bruxo de vidro e aço (presente de Pierre quando se tornou monitora); Lembrol (enviado por sua mãe no primeiro ano para que não esquecesse as provas); Uma caixinha com poções simples variadas (comprada na Travessa do Tranco);
Instituição de Ensino: Beauxbaton, do primeiro ao segundo ano; Hogwarts, do terceiro ao atual;

Casa: Lufa-Lufa — Assim como todas as seleções a de Pride ocorreu no Salão Principal, envolta da áurea que abrangia a animação dos primeiranistas por estarem, enfim, ali. O teto resplandecia em uma visão de uma noite estrelada, divergindo da chuva torrencial que assolava o castelo; o frio a lhe abraçar enquanto a diretora prostava o Chapéu Seletor sobre os cabelos alourados após pronunciar o nome com um quê de embaraço ao gaguejar sutilmente na pronúncia do "Antoinette". O chapéu resmungava baixinho, invadindo todas as barreiras mentais de Leverseth, até o cerne. O que parecia demorar minutos, findou-se em segundos; o chapéu embrenhava-se em seus pensamentos, denotando cada falha e cada motivo de orgulho, os trejeitos evidenciados. Talvez por isso o Chapéu precisara de milésimos de segundos para proferir, sua voz reverberando poderosa por todo o Salão: — Lufa-Lufa;

Ano Escolar: Quartanista — 4º Ano;

Grade de Formação: Decorre após o quinto ano;

Posição Escolar: Monitora feminina da Lufa-Lufa; Líder do clube Avançado de Poções e Herbologia;

 Dona de atributos físicos e qualidades inigualáveis, Leverseth detém de um charme notável e um físico indubitável que mescla-se em todos os sentidos à perfeição francesa. De maneiras suaves e ritmadas, lembrando até mesmo uma bailarina que treina ao extremo exausto, Pride é uma menina calma e até mesmo ingênua, algo que condiz contra a natureza de sua progenitora.

 Alta, magra e loira; conjunto de características que aos demais só é permitido sonhar, principalmente àquelas pertencentes ao sexo feminino. Olhos de um cinza intenso que mesclam-se ao azul escuro, relembram bastante as nuvens tempestuosas em tempos difíceis, tais como a obscuridade do mar, contudo, buscam a cada momento enxergar algo de bom ao seu redor com uma obsessão até infantil. Lábios fartos, corpo curvilíneo em formação e dotes acentuados por natureza, o que a torna tão voluptuosa muito embora oculte-se por detrás de vestimentas incomuns a alguém da sua idade.

 Suas madeixas possuinte de uma tonalidade fúcsia em uma mistura alourada servem para tornar a donzela o centro das atenções, mesmo que não sendo a real intenção da prodígio. O par de pernas desenhadas cautelosamente pelos deuses gregos -como brinca a mãe de Krufft-, ajudaram-a desenvolver uma silhueta extremamente fina, já vitima de semelhanças a bonecas desde o dia de seu nascimento.



Perso: Pride Antoinette é surpreendentemente explosiva, exaltando-se tão facilmente como qualquer outra garota. Ao esgotamento de sua tão desejada paciência, mostra as presas como ninguém, tornando-se auto-ditada o suficiente para utilizar todos os meios como arma para atingir os seus objetivos, onde sua persistência toma conta, a transformando em um ser dotado de extremo orgulho, futilidade e egoismo, massacrando os outros com o desenvolvido vocabulário.

 Na maioria das vezes é definida como uma boa garota. Consolidada em uma personalidade extremamente forte, esconde sua verdadeira face - a tímida. Ostenta na maior parte do tempo a personificação mais-que-perfeita de uma menina competitiva e confiante, que não mede esforços para conseguir o que quer. Resoluta em seus intentos, dificilmente muda seu posicionamento ou aceita seus erros, assumindo-se como uma pessoa de costumes irritantes por intermédio disso, traços da criação de Neptuna que lhe arrancam talhos dos trejeitos de Helga.

 Leva suas amizades muito a sério e defende aqueles que a cercam sempre, não perguntando antes de agir para proteger um amigo. Mas, apesar de todos os seus pontos falhos e de um egoísmo nato que lhe aderna, Jynx é também uma ótima e dedicada amiga quando conquistada, e está sempre apta a auxiliar aqueles que ama, seja do modo que for.

 Garota que tenta seguir as normas, mas é sempre pega metida em confusão devido as amizades turbulentas que nutre, lufana até o último fio de cabelo opta por se ferrar à entregar os amigos. Perfeccionista e superficialmente delicada, consegue atrair as pessoas com uma facilidade notável, até mesmo aqueles que não quer ao lado. A essência de sua vida é baseada em laços de amizade, quando sozinha, é simplesmente uma pessoa vazia e sem vida, você nunca irá ver Lofrev abandonada pelos cantos, e sim caçando algo para fazer com o queixo erguido - por mais louco que seja o que pretende fazer - mantendo as características tóxicas de sempre, mas lembre-se é apenas uma casca irrisória.

 Apesar de sua expressão solene e seu jeito resignado, a jovem luta com afinco para esconder a garota instável e facilmente influenciável que se mantém dentro de si.

 Leverseth não se prende a garotos, mantendo-se livre e disponível para os amigos na maior parte do tempo, inclinando-se aos impulsos de sua personalidade. Apesar de seus traços notavelmente marcantes, esconde um fragilizado coração, limitando-o. Aprendeu de forma precoce que muitas vezes é melhor usar uma máscara do que colocar a face a tapa.

Particularidades: Possui uma cicatriz nodosa no pescoço, que por ter sofrido as ações da queloide, adquiriu formato parecido com uma Trisckle, por intermédio do destino, o irmão possui uma marca parecida no pulso direito.
Gostos: Filmes trouxas, varinha de alcaçuz,  pirulito de menta, festas, vendas, comida tailandesa, girafas, livros antigos, poções, herbologia e Gerard;

Desgostos: Pipoca, quem pode gostar de pipoca? E cheiro de camomila e veteranos.

Manias: Mordiscar as unhas e olhar fixamente para elas; Morder o interior das bochechas; Cravar as unhas na mão quando estar com raiva; Virar ditadora quando quer extravasar e rir ao ficar nervosa;

Talentos: Embora tenha voz afinada, nem se atreve a cantar; Por ser mestiça tem afinidade com os gostos trouxas e como tal, persuadiu a progenitora a permitir que fizesse karatê e boxing, pratica desde os seis anos; uma voz de comando perfeita para dissuadir as pessoas;



— descobriu ser herdeira de Helga Hufflepuff quando a mãe assumiu que não era filha legítima de Gerard e sim cria do verdadeiro amor da progenitora;

— suas matérias preferidas são: Poção, DCAT e TCM;

— detesta Aritmancia e Runas Antigas;

— estudou em Beauxbaton, mas por conta do trabalho da mãe, a família se mudou para a Inglaterra, Pride tomou seu lugar na Lufa-Lufa;

— possui uma paixonite platônica desde o início do 3° ano;

— é a irmã mais bonita dos Leverseth ¯\_(ツ)_/¯

— só se tornou monitora após perceber que era o que as pessoas esperavam de si;

— acha "Passinhos do Bruxão" uma das melhores bandas indies;

— Não vive sem doce no bolso, podendo ter lapsos de mau humor se não possuir açucarados;


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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:23 pm

Nascida no sangue, disseram.

   A menina de beleza descomunal vinha a vida, matando a irmã gêmea. O cordão umbilical envolvera-se no pescoço da que seria a mais velha. Victoria, a que tivera a vinda findada no leito do nascimento era a legítima herdeira, não Elizabeth, a menor da ninhada, de corpanzil raquítico mas lindos olhos de tons azulados e madeixas alouradas como o trigo do campo.

   Contudo, Elizabeth Levier Seth, herdou as terras do pai com sabedoria e mente sã. Não eram uma família rica tampouco de grande prestígio, não, eram donos de uma fazenda no Sul de Liverpool, com a magia correndo pelas veias. Elizabeth no auge de seu vigésimo sexto verão, veio a falecer devido a Peste Negra que acometeu a quase todos da Europa em 1937. O irmão mais novo da mulher, um garoto ainda em tenra idade, usufruía de todo o ouro deixado pela parente, torrando tudo em jogatinas e prostitutas, tendo que mudar o nome da família para que a desonra não caísse sobre os descendentes.

   De Levier Seth, migraram para Leverseth, mas James optara por manter o brasão singelo da família, uma lembrança amarga dos velhos tempos.



(...)





   A família, humilde em seus anos sem soberania, destacava-se pelos fios louros ou castanhos-claro, podendo ver se a pessoa realmente origina-se dos Leverseth pelos cabelos evidentes; com a hibridez dos genes a partir da mescla veela, não houvera mais cabelos enegrecidos na dinastia.

Dotados de uma singularidade incomum, houveram membros destacados durante a história do mundo, como Sir Alaister Durst Leverseth que participou das Cruzadas e foi crucificado, morto e sepultado pelos islâmicos que o deixaram como prova da vitória sobre a Igreja Católica. Mesmo bruxos e magos, renegavam o lado místico em prol de uma vida de paz.

 Helga Hufflepuff foi uma antepassada notótia na linhagem, em conjunto de tantos outros magos que permearam a história trouxa e bruxa. Contudo, o agouro percorreu toda a descendência até que aceitaram e se fundiram com o Mundo Mágico.

   De gostos exóticos e uma presença marcante, a família vem fazendo pequenos papéis ao decorrer dos anos que são capazes de mudar um país inteiro, com atos triviais e de pessoas que a história não nomeou com o devido louvor, até então. Percorreram um caminho de paz e humildade, apesar das oportunidades de alçar a família até a nobreza, mantiveram a boa índole, tendo moradias estranhas de jeitos singular, na maioria com passagens secretas, quartos minúsculos e tertos tortos. Lutando pelos direitos dos menos favorecidos e sempre, em todas as gerações, tendo mais filhos que o necessário.


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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:24 pm

- Espíritos, nossos ancestrais, sejam nossos guias nessa nossa irmandade a caminho da paz. - a canção era entoada como um mantra por dezenas de vozes que se mesclavam em uma só na liberdade que era ser Inuit, o povo que vivia da terra e para a terra. O chefe da aldeia se colocou a frente de todos, o porte altivo perdendo parte da magnificência ao prostrar-se ao lado da Xamã, uma senhora com mais anos de idade do que lhe era possível.

- Há muitos anos o menino-água se encantou pela troca-rosto, gerando a todos os animais da floresta. Assim como criou as larvas criou também o grande alce que toma seu lugar com suas galhadas. - a anciã proclamava, enlaçando com os dedos finos e repletos de manchas a tocha que lhe era passada pelo melhor guerreiro da tribo. A Xamã jogou a tocha na grande fogueira, incendiando os chifres de alce e os grossos troncos. O fogo subiu com tons diferentes, primeiro azul enegrecido e por fim vermelho sangue.

- Todos os anos, quando as luzes tocam a montanha os grandes espíritos vem até mim para me dizer o que todos aguardam. Os totens! - Cherokee sussurrou, prendendo a atenção de todos. A anciã mergulhou a mão em uma bolsa de couro de urso-pardo, regressando com três figuras diminutas de animais envoltas de cordões.

Denahi Worthington se ergueu, sabia que era sua voz. Prostrando-se diante da xamã, de cócoras, o jovem não escondia a ansiedade. - Denahi, vai trilhar um caminho longo e tortuoso mas não deve se abster. Seu totem é o lobo-cinzento da justiça.

O queixo de Sitka caiu, há muitos anos que um lobo-cinzento não era escolhido. E sendo uma criança no alge dos nove anos, aquilo parecia ser mais do que uma honra concedida pelos Espíritos.



(...)



- Há muitas luas me foi dado a visão de que um troca-peles vingaria em nossa aldeia. - o chefe falava, a mulher loura e de aparência tão destoante ao seu lado apenas segurava o sorriso sapeca nos lábios. - Tsohanoai me disse que não virá um lobo, será uma criatura diferente.

Os sussurros e murmúrios estouraram ao redor de Sitka que apenas encolhia os ombros a menção, possivelmente era um de seus irmãos mais novos. Eles sempre eram os escolhidos dos ancestrais. Os mais antigos da aldeia diziam que não vir um lobo poderia ser sinal de mau-presságio, desde a era dos grandes tigres um lobo tomava frutos na aldeia, rogavam para que viesse um animal que poderia provar a honra diante os deuses.

O chefe da aldeia, pai de Sitka, se recolhera durante sete dias na presença da xamã em sua caverna enquanto se conectavam com os espíritos. Há muito o povo Inuit perdera parte das tradições, mas o pai de Watsaka não permitira que a aldeia se esquecesse das raízes. Os povos vizinhas viam como fraqueza o fato do Clã do Lobo-cinzento não vingar um lobo, como tal, especulava-se que logo um embate estouraria para que pegassem a melhor área de caça.

Sitka, que vinha sentindo oscilação de humor desde o anúncio, apenas trancava-se diante dos demais. Cobrando-se por não poder ajudar o pai.

- O que foi, meu ursinho? - a progenitora ditou, perpassando os dedos rente aos cabelos lisos de Worthington.

- Mãe, já pedi para não me chamar assim, eu sou um lobo-cinzento.

- Sim, claro. Um lobo. - a francesa riu, fazia bons anos que saíra da França em prol de estudar magias diversas pelo mundo e se apaixonara por Kodiak, chefe da Aldeia. Desde então, dividia-se entre cuidar dos filhos e dos estudos. - Mas não me disse o que lhe aflige.

- Eu só queria poder ajudar o pai. - ditou baixinho, reconfortando-se dos carinhos da mãe.

- Você vai, querido, você vai.



(...)



E a progenitora, que possuía o dom da visão, não estava errada quando em meio a um ritual de entrega aos espíritos, Sitka tomou a forma grandiosa de um urso-de-kodiak.

Os pelos aderindo-se ao corpo esguio da criança que mal completara onze anos. Era um aviso dos espíritos, disseram, a paz estava sendo findada.

O urro gutural que o urso deu foi capaz de comover todos os aborígenes em um arrepio totalitário. A criatura grandiosa, mas não totalmente, já que seu portador não passava de uma criança, andava sobre as quatro patas com toda a pompa que lhe era destinada.

Sitka Lahey Worthington era o escolhido dos espíritos para tomar a dianteira naquela que seria a derradeira batalha ancestral. E mais uma vez, não fora grande surpresa quando o pai de Sitka morrera em um ataque cruel e sem escrúpulos por parte dos Inuits do norte, o grande-chefe perecera defronte às presas de um troca-peles canídeo.

A mãe de Sitka enviara a criança para a Inglaterra, onde foi para Hogwarts e treinava incessantemente em prol de controlar a habilidade. Não era lá bem visto ter um urso andando pelos corredores da escola de magia e bruxaria.

O nativo-americano sofria internamente por não ter podido ajudar o pai, mas sabia, que era uma honra e grande responsabilidade ser um animago, como chamavam os britânicos.



Considerações:

Sitka é animago ilegal, mas eu optei por fazer ele ter sido escolhido pelos deuses, não o modo convencional de animagia que o bruxo treina para tal habilidade.

O animal é um urso-de-kodiak.

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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:25 pm

A loja fica estabelecida na curva entre o Beco Diagonal e a Travessa do Tranco, tendo entrada em ambas as regiões, devido a diferença de caráter de seus compradores.

Não possui vitrine, apenas uma porta longa sem maçaneta ou qualquer entrada aparente; encantada, só abre para aqueles que pretendem comprar algo, mantendo fechada para os curiosos. Deste modo, apenas os resolutos em seus intentos podem adentrar. Um letreiro simples, de escrita cursiva denota: "Boticário da Madame Laforet". Abaixo, o desenho de um gato negro que se move por toda a faixada como se estivesse vivo.

Ao abrir a porta, um cheiro forte e adocicado de amortentia permeia o ar, já que sua dona possui um fraco pela poção e sempre tenta evoluir. Estantes abarrotadas de frascos ficam dispostas na parede esquerda; frascos fechados de tamanhos e cores variadas, contudo, na maioria uma caveira enegrecida esta estampada.

Um candelabro que resplandece em coloração rubra fica pendurado no teto sobre o balcão de mogno, balcão este que é abarrotado de ervas diferenciadas. Uma pequena horta é prostrada na parede, contendo plantas medicinais e outros truques de herbologia. Quadros e mais quadros de pocionistas famosos tomam lugar nas paredes livres.

Contudo, são as prateleiras de objetos brilhantes e de materiais esquisitos como capaz elementares e espelho-dois-sentidos que sempre roubam atenção.

O carpete no chão detêm um vermelho vivo, que é limpo de hora em hora por uma vassoura mágica que Corella já tentara se desfazer, mas o objeto sempre regressa para a loja.

Artefatos preciosos podem ser encontrados espalhados por todo o Boticário: estatuetas de dragões, capas resistentes a elementos, jóias encantadas e amaldiçoadas... De tudo e mais um pouco, cheios de magia e com efeitos dos mais diversos. Cada item detendo uma etiqueta em linguajar antiquado que remete ao Cartago - um modo de que as crianças não se metessem a tentar usufruir - e num livro próximo, preso a uma mesa, havia o preço e a função de cada objeto daqueles.

No segundo andar, a surpresa: um laboratório completo de Poções que mistura objetos mágicos e trouxas. Todos os elixires e poções vendidos no Boticário são confeccionados pela dona que adere o título de Mestre Pocionista desde tenra idade.

Bancadas enormes feitas de aço são cobertas por caldeirões, (nome do coisa que vê mais próximo), utensílios de corte e ervas variadas. Colheres de pau mexem os líquidos sozinhas, o calor sendo quase insuportável para quem nunca saiu da Inglaterra devido ao fogo-myres que arde na lareira. Uma estante longínqua detêm livros grossos e de couro, todos com títulos há muito proibidos na Europa.

Um pequeno altar à Marie Laveau toma lugar no canto, velas negras e embebidas em Solução de Murtisco queimam por dias à fio. Um divã no início do andar é o único móvel colorido, tendo ursos de pelúcia em cima que denunciam as crias de Laforet.

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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:26 pm

Os saltos ecoavam em um barulho irreverente enquanto Pride descia às escadas lentamente; o queixo soerguido, os ombros levemente para trás denotando toda a postura superior que a monitora mantia. Quase como se vivesse em um pedestal de cristal.

O vestido amarelo-claro contrastava com a pele de alabastro e os olhos de irís azuis-ciano, tudo nela denotava o glamour e a riqueza que permeava a família Leverseth. Ao lado, o irmão Gerard compunha o visual com um terno black-tie completo de alfaiataria de alta-costura. O vestido que Anttoine trajava com orgulho era drapejado com pérolas diminutas e fios de ouro branco por todo o busto, uma obra prima criada por Maddie.

A maquiagem leve composta pela paleta Intense da Sigma por toda a pálpebra móvel, base Dior com leves pinceladas, blush Nars e um iluminador que demarcava as maçãs do rosto. Leve e simplória, já que os destaques da noite eram o tomara-que-caia, a tiara de flores silvestres que enlaçava o coque no topo da cabeça e a máscara perolada e branca que findava o visual-romancista. Maddie não tinha planos para ir ao baile, preferira ficar na comuna da Corvinal, contudo, Gerard iria com um par e como tal, ficaria ao lado da irmã por pouco tempo.

Por onde passavam a dupla era alvo de olhares invejosos, raivosos e cobiçosos. Afinal, a mistura genética que formulava as crias Leverseth como louros, altos e magros sempre seria prestigiada.

No final da escada, o olhar de Furtwängler cruzou-se com Blaise Kalashnikov, o intercambista de Durmstrang e seu primo indiretamente. Mas quem ligava para aquilo? Aparentemente, o mundo mágico era o antro do incesto.

Com este pensamento, Pride soltou uma risada baixa e cristalina, permitindo que um sorriso cândido tomasse seus lábios.

- Olá, Blaise. - não queria ir ao baile, já que o ganhador de sua admiração iria com outro par, contudo, não pode ficar isenta do charme que eram as covinhas do Russo. Ofertou a mão para o moreno delicadamente, dando-lhe a melhor sensação de conforte que poderia transmitir.

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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:27 pm

Após um momento abusivamente constrangedor no qual recebeu um berrador do pai que ladrava que o corvino deveria usar proteção e levar uma menina ao baile. Não necessariamente nessa ordem, causando uma gargalhada em massa. Ygor tomou coragem para trajar o terno antiquado que herdara do irmão mais velho.

A vestimenta tinha coloração de giz, mais claro que o aconselhável. Malkovich vira mais cedo as roupas de Sitka e Brandon, por Rowenna, estava absolutamente discrepante dos demais rapazes. Não que fosse diferente disso no dia-a-dia, afinal, cabelos vermelhos sangue não eram tão vistos em Hogwarts desde a era Weasley. Resignando-se com um suspiro, o rapaz fez mais uma tentativa falha de domar as madeixas. Podia ser um corvo, mas parecia bastante com um leão no momento.

"Tudo bem, Ygor, você consegue." Não, não conseguia. O rosto outrora rubro ganhou um tom esverdeado e por fim arroxeado, podia andar com os garotos populares da Escola e Magia e Bruxaria mas não era 100% impulsivo. Um veterano passou pelo rapaz, dando um tapinha nas costas de incentivo. Céus, todos sabiam que seu par era Harley Adams, uma das meninas mais tomboys que já viram.

Não era do feitio de Mikhail se aproximar de  garotas assim, mas a grifina possuía algo aí lhe atraía mais do que os livros de Poções.

Resoluto em seus intentos, o rapaz marchou até a entrada da comunal leonina, aproveitando-se do primeiranista que estava saindo para mandar um recado para Harley, dizendo que já estava ali.

As palmas das mãos suavam de encontro aos presentes que o pai havia mandado apenas para que entregasse ao par. Uma caixa de bombons de cereja e um ramalhete de lírios-brancos. Talvez assim pudesse amansar a fera.

E o sorriso que se delineou nos lábios de Ygor ficariam na história como um dos mais radiantes e abobalhados que Hogwarts já presenciara em seus mil anos. Por Merlin, ela estava linda.

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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:27 pm

O terno black-tie confeccionado por medida demarcava os músculos em formação juntamente da musculatura larga, o que lhe deleitou a possibilidade de ouvir suspiros e lamúrias por todos os corredores de Hogwarts, esses que vinham por parte de meninas e escassos rapazes que acotovelavam-se mediante a raiva de não ter sido escolhido pelo alemão que rigozijava-se nos trajes caros.

O vestimenta apesar de ser clássica e composta por gravata-borboleta quebrava o clima romancista ao chegar nos pés. Adornando um Nike negro e prateado.

A irmã, Pride, estava resplandecente no vestido amarelo que apenas enchia os olhos com a visão dos Leverseth. Andavam pelos corredores de Hogwarts como reis em um desfile, acenando para os súditos aqui e ali. - Sabe, Pri, é realmente uma pena que só tenho esse ano para ficar em Hogwarts. - entoou deliberadamente, clamando pela atenção e menina que estava tempo de mais no topo da escada com o olhar cruzado rente ao de Blaise. Com um suspiro melodramático, Gerard se pôs a descer a longínqua escadaria, retendo o braço da caçula em um enlace. - Vou procurar meu par. - soltou-a, pernitundo que fosse até o intercambista de Durmstrang. Na mão livre residia um buquê de rosas negras em conjunto de um par de brincos que havia adquirido na França para a ex-namorada mas que findara o romance antes de entregar, mas como o bom Maroto que o era, não se deixaria abalar e aproveitaria o presente. Qualquer dinheiro que pudesse economizar e não usurpar do pai cairia bem. Vasculhava todo o andar, meninas que geralmente eram o diabo em trajes hogwartianos estavam belas, o que não faz uma maquiagem. Porém, a que aguardava por si era sempre bela.

E quando encontrou sua pretendente, um sorriso largo abrangiu os lábios finos. Ela estava deslumbrante e o pensamento brincalhão de que a meia noite a menina viraria uma abóbora trespassou os pensamentos, comunando numa risada nervosa.

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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:28 pm

Consolidado em uma personalidade extremamente forte, Eddard transmutou-se desde tenta idade em prol de perder as características advindas da tia e da mãe, afinal, não há espaço para docilidade em um ninho de águias. Deste modo, é um rapazote peculiar que sobrepõe os demais no quesito "comando". Dono de dotes distintos, pode se caracterizar em solitário e socialmente deflagrado, ainda mais pelo expugno do Ninho que não permite grandes demonstrações de amizade - ainda mais pelo fato de que não se vê muitas pessoas subindo na morada dos Arryn. Desde tenra idade possuí conhecimento quanto ao nome que carrega, gostando de como o temor resvala as feições dos filhos dos vassalos toda vez que adentra em um recinto com a pose autoritária e superior. Resoluto em seus intentos, dificilmente muda seu posicionamento; assumindo-se como uma pessoa de costumes irritantes por intermédio disso.

Leva suas poucas amizades muito a sério e defende aqueles que o cercam, mas, apesar de todos os seus pontos falhos e de um egoísmo nato que lhe aderna, Eddard é também um ótimo e dedicado companheiro quando conquistado, e está sempre apto a auxiliar aqueles que ama, seja do modo que for. Não permite que mazelas ocorram no nome Arryn, sendo adepto dos antigos dizeres da Casa.

Inteligente, detêm diversos méritos quanto aos ensinamentos que compunha aos trejeitos nas espadas, estratégias e demais tutelas dos Meistres. Esgrimista de primeira, almeja sair do Vale e desbravar o que há fora das cordilheiras de montanhas. Contudo, por saber o nome que carrega, resigna-se em formar-se como o futuro Lord do Ninho da Águia. Sendo um rapazote que adora cortejos, não sabe exatamente quantas donzelas encantou; tendo noção dos olhares furtivos que recebe das servas. Jovem alto e robusto, de iris esdrúxulas em tons azuis-ciano, destoa dos demais familiares pelas madeixas alouradas e o comportamento ambicioso.

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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:29 pm

Uma puta com o mínimo de honra não se deita com um homem que tem tatuado uma âncora. Âncoras em piratas significam alguém para quem voltar na terra e quando Nymeria deitou-se com um dos piratas mais conhecido dos Sete Reinos e para lá do Mar, ela aceitou sua cina.

Outrora, antes de fornicar com o pirata, Nymeria fora a preferida do Príncipe Rylan, a que o homem escolhia antes mesmo de entrar no bordel. O corpanzil delgado, de seios arredondados e mamilos rosados atraia os olhares já que destoava das tez de oliva dos dorneses. Contudo, um fruto bem-vindo (ou mal-vindo na opinião dos nobres) vingara no útero da prostituta que não possuía opções: matar o bastardo querido no ventre ou perder a fonte de vida que já era tão escassa.

Mas os deuses, independente dos quais acredita, detêm uma mania estarrecedora de mudar as coisas ao bel prazer.

Nymeria aceitou o algoz, fugindo de Dorne para Além do Mar Estreito - ouvia histórias sobre mulheres que embarcavam e por vezes encantavam (nome do cara rico) e firmavam fortuna -, onde conheceu o viril Capitão do Terror das Donzelas, homem no qual ainda coexistia um talho de fervor e compaixão. Acolheu para si a puta como sua juramentada esposa do sal.

Não tardou que a criança viesse ao mundo, os cabelos enegrecidos tomando conta da cabeça diminuta, o sexo trazendo mazela à mãe. Não bastava ser uma mulher e ainda gerara uma; a pequena que seria chamada de Lagertha Vahaz, bastarda do Lord Rylan Martell, que trazia consigo a alcunha de filha de um corsário temido: Daario Vahaz.

Crescera envolta do Mar, o aprendizado sendo o sal que lhe impregnava a pele, o sol ardente que queimava a tez branca e a corda que lhe calejava as mãos. Entretanto, Daario via como Lagertha detinha a tripulação nos dedos mesmo que na tenra idade, a menina com um linguajar e trejeitos capazes de prender todos em uma linha de amarração, pactou-se ali um juramento: fazeria da bastarda a futura capitã.

Saqueou navios, roubou mapas e localizações, mas mais ainda, tomou para si meistres e tutores que conduziram-na nos estudos que apenas nobres possuíam. Não poupou esforços, sabia que valeria a pena quando o nome Vahaz ficasse para sempre na boca dos homens.

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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:32 pm

Os longos cabelos trançados ricocheteavam nas costas delgadas de Saffron a cada galgar do cavalo sobre a colina recheada de grandes árvores densas. Dos olhos azuis grossas lágrimas salgadas escorriam, achando seu fim prematuro sobre a relva. A garota estancou com o cavalo, fazendo-o relinchar ruidosamente ao ter sua boca repuxada, desceu de forma solene do lombo do animal, caminhando sozinha por entre a trilha das propriedades do Mr. Growell, dono de uma das maiores vinícolas de Bad Aussee.

Ergueu a palma destra até os cabelos rosados, puxando os fios com tanta força que alguns se partiam, as lágrimas continuavam a cair assim como dos lábios rubros gritos altos entoavam, tão altos e grosseiros que se assemelhavam aos rugidos de leões. Sua garganta já começava a ressecar, mas, as lágrimas ainda continuavam ali.

Fazia dois dias que sua mãe, Mozea Vettra, se encontrava hospitalizada em St' Marry Heart, haviam achado-a caída no chão com uma garrafa de vinho quebrada ao seu lado, em seu torso dezesseis perfurações. Não havia sinal de faca, e sim, de um saca-rolhas usado pela mulher em suas noites solitárias, que tirava para pensar na vida. Saffron sabia, sabia que sua mãe nunca iria fazer algo assim, algo tão horrível. Mozea nunca tentaria se matar, ela amava a vida, amava tudo relacionado a viver, amava Saffron e amava Olaff.

Mas agora, após dois dias do incidente, verdades desastrosas começavam a aparecer. Não era filha de Olaff, era apenas uma bastarda, sua mãe mentira a vida toda para si.

Chorou baixinho, secando as lágrimas de forma grosseira do rosto. Olhou para o céu e já estava na hora de tomar uma decisão.



♔♔



A chuva torrencial caia, enlameando todo o caminho. Saffron Vettra trilhava seu rumo, galgando sobre a colina, de sua panturrilha um longo filete de sangue escorria sendo levado pela água. Um curativo mal feito se fazia presente, na vã tentativa de prender de volta a carne da perna o talho sangrento que havia sido solto por alguma criatura que ela não conseguiria dizer o que era. A carne dependura na panturrilha da garota sangrava em grande quantidade, demoraria para fechar, a dor era tão vivaz que se Saffron fechasse os olhos veria luzinhas piscando por trás das pálpebras. Latejava como o inferno.

Hoje, faria duas semanas dês do  ocorrido com sua mãe, quatro dia após coisas estranhas começavam a ocorrer. Bilhetes em línguas diferentes apareciam sobre sua cama, sempre com mensagens que ela não conseguia decifrar. Mas, após dias dessa forma, um bilhete em inglês surgiu, dizendo para tomar cuidado e não se preocupar, as coisas iriam melhorar, junto do bilhete um mapa estava anexado, dando ordens expressas para onde Saffron deveria ir. E ela foi.

Arrumou suas coisas e rumou para os Estados Unidos, mesmo contra a vontade do -agora- padrasto, que após muito protesto, permitiu a ida da garota.

Agora, se encontrava sobre o que deveria ser A Colina Meio-Sangue, não sabia se era o local certo e muito menos se deveria estar fazendo aquilo, a menos de um dia havia sido atacada por um animal estranho que mais parecia uma formiga gigante, não sabia como havia escapado, mas, ao arrebentar sem querer o colar de pérolas que havia ganho de sua mãe a criatura simplesmente perdera todo e qualquer interesse em Vettra, ficando fascinado pelas pérolas, dando tempo suficiente para a rosada fugir.

Agora estava ali, diante do que seria seu destino. Estaria rumando para o Acampamento Meio-Sangue, queria respostas e sabia que seria ali que as encontraria, era o que seu coração dizia.

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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:33 pm

Bellegra Otherys, a herdeira de uma longa linhagem de mulheres excepcionais e de feitos históricos, que recebe a alcunha de Serpente do Mar ou a mais preterida pelo povo A Puta do Mar. Não que seja uma nomenclatura pejorativa, destoante disto, uma mulher que comove corsários ao estado de estarrecimento deve ficar lisonjeada ao saber que chamam-na de puta ao ver as velas carmesins de seu návio se aproximando.

Bellegera Otherys fora amante do Rei Aegon IV Targaryen, reinara durante dez anos ao seu lado - não deixando de ter um amante em cada porto. A Pérola Negra que era capitã e rainha pirata precedera a Serpente que se tornaria tão vistosa quanto nos quesitos da maritimidade, mas não é dos feitos dos antepassados que a história começa.

Ela se inicia do casamento entre Belledora Otherys com um chaveiro de Bravos, um dos únicos vinte e três remanescentes das eras da Cidade Secreta. Belledora fora mãe de Bellegra, uma dama austeriosa e inescrupulosa que não permitiria mais que o devido para suas crias, macumunando em planos sórdidos desde tenra idade; outrora fora uma cortesã, com o busto avantajado que promovia diversas músicas aos bardos e duelos em seu nome. Mas fora ao chaveiro se casara.

Bravos, a cidade do livre-arbítrio permite uma dose de libertinagem aos que ali moram, pouco delegando sobre matrimonios entre prostitutas e homens de posse; e possuir o sobrenome Otherys auxiliou.

Dracarys ― Constituída de aço valiriano, sua lâmina mede cerca de 70cm possuinte de uma coloração enegrecida, sendo sua base mais grossa que o gume; em formato triangular. A guarda-mão é em forma de um crânio de dragão, dotada de dentes pontudos virados para fora, podendo usufruir como arma secundária. Os olhos do ornamento são feitos por dois rubis. O cabo e a espiga são revestidos por um couro escuro, o mesmo tipo usado em sua bainha. Outrora fora Verdade, espada ancestral dos Rogare, mas Aerion Balaerys ganhou-a em uma artimanha traiçoeira, derretendo-a.

Bellegra outrora fora uma cortesã, com os traços austeros e imperiosos que promovia diversas músicas aos bardos e duelos em seu nome, filas de homens a lhe cortejar em busca de uma migalha de sua atenção. A bela de feições etéreas de tez ébana que possuía uma miríade de garbosos em sua busca fora inserida no mundo da sedução em tenra idade, antes de desabrochar  já sabia como dar prazer as pessoas devido os ensinamentos constantes de sua mãe, Belledora; dona de um dos bordéis mais famosos de Bravos, Flor de Lótus.

Dominava as artes da sedução, elucidando os quereres dos clientes antes que os mesmos proferissem. Tornando-se assim a cortesã mais requisitada de toda a cidade, alçando arcontes, triarcas, príncipes e sua maior aquisição: O Senhor do Mar de Bravos.

O homem corpulento, de compleição avantajada e gostos duvidosos para a sexualidade que sempre parecia manejar com perfeição o corpanzil de Bellegra que cometera o principal erro para uma puta. Apaixonara-se pelo regente que parecera  sentir o mesmo. Bravos, a cidade do livre-arbítrio permite uma dose de libertinagem aos que ali moram, pouco delegando sobre matrimonios entre prostitutas e homens de posse; e possuir o sobrenome Otherys auxiliou.

Bellegra fora desposada aos quatorze anos por um homem que ultrapassava os trinta. A felicidade que reveberava por todos os locais que passava, a inocência e ingenuidade tão compactadas com a tolice da juventude. O Senhor do Mar mostrou-se um ser dotado de repugnância e crueldade, onde a dor era a única coisa existente quando estavam entre quatros paredes.

Subjugada, humilhada e abusada.

Fora o que a menina tão desejada anteriormente se tornara.

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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:34 pm

Bellegra Otherys, a herdeira de uma longa linhagem de mulheres excepcionais e de feitos históricos, que recebe a alcunha de Serpente do Mar ou a mais preterida pelo povo A Puta do Mar. Não que seja uma nomenclatura pejorativa, destoante disto, uma mulher que comove corsários ao estado de estarrecimento deve ficar lisonjeada ao saber que chamam-na de puta ao ver as velas carmesins de seu návio se aproximando.

Bellegera Otherys fora amante do Rei Aegon IV Targaryen, reinara durante dez anos ao seu lado - não deixando de ter um amante em cada porto. A Pérola Negra que era capitã e rainha pirata precedera a Serpente que se tornaria tão vistosa quanto nos quesitos da maritimidade, mas não é dos feitos dos antepassados que a história começa.

Belledora, progenitora de Bellegra, fora dona de um dos prostibulos mais famosos de Braavos: Flor de Lys.

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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:34 pm

+ Bellegra Otherys, intitulada Rainha dos Piratas, chamada Serpente do Mar, capitã da Irmandade e d'O Perdição e Naufrágio.

  - sua filha, Obara Sand; bastarda de Rylon Martell, capitã d'O Bastardo, chamada Pérola Negra de Dorne.

  - sua filha, Ellaria Sand; bastarda de Rylon Martell, capitã d'A Tormenta, chamada Pérola Negra de Bravos.

  - sua filha, Belledona Otherys; bastarda de um Magister pentoshi, capitã d'O Nascida da Tormenta.

  - sua filha, Bellara Otherys; bastarda de um chaveiro bravosi, capitã d'A Vingança de Aegon.

  - sua filha, Bellegera Otherys; bastarda do príncipe das Ilhas de Verão, aprendiz n'O Perdição.

  - sua irmã, Bellena Otherys, capitã d'A Imperatriz.

  - sua irmã, Bellyssa Otherys, capitã d'O Imperador.

  - sua irmã, Bellora Otherys, mercadora em Braavos.

  - sua irmã, Bellenora Otherys, mercadora em Pentos.



O rei despertou a rainha do mar

Num barco a acorrentou

Por onde andares, são teus os mares

Quem ouviu, remou

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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:35 pm

Nome da Casa: Balaerys

Lema: O céu é nosso. (the sky is ours)

Sede: Garra do Dragão (próximo aos Dedos, ao norte do Regato da Águafria, na costa noroeste do Vale, no limite dos domínios Arryn)

Chefe da Casa: Rhea Balaerys (o Lorde é npc, chamado Aegor Balaerys)

Herdeiro: NPC (Aegon Balaerys)

Trama da Casa: Texto com no mínimo 500 palavras. A trama deve ser construída de acordo com a trama da casa suserana e da trama geral do RPG, para mais informações, entre em contato com o Deus de Muitas Faces, administrador responsável por todas as tramas do O Jogo dos Tronos.

Genealogia:

+ Lorde Maekar Balaerys, Senhor de Garra do Dragão, Mestre dos Navios de Daenerys; ✞

  - Sua senhora, Allyria Tully, do ramo secundário. ✞

  - sua filha, Vysenia Balaerys, casada com o Lorde Royce.

  - seu filho e herdeiro, Rhaegel Balaerys, pai de Aegor. ✞

  - seu filho, Daeron Balaerys, sucedeu o pai como Mestre dos Navios, chamado O Fogovivo. ✞

 

+ Lorde Rhaegel Balaerys, Senhor de Garra do Dragão, outrora Cavaleiro do Rubi, Protetor dos Dedos, chamado Olho do Dragão ✞

   - sua senhora, Jaehaera Balaerys, da Casa Celtigar.  ✞

   - seu filho e herdeiro, Aegor Balaerys.

   - seu filho, ____, Cavaleiro do Rubi, Capitão da Guarda de Garra do Dragão, 27 anos

   - sua filha, ____, 18 anos.

 

Membros atuais da casa:

+ Aegor Balaerys; Lorde de Garra do Dragão; o Fogovivo; Protetor dos Dedos; Senhor dos Precipícios; 33 anos.

   - sua senhora, Elaena Balaerys; a Tormenta; da Casa Rowan, 32 anos.

   - seu filho e herdeiro, Daeron Balaerys, 18 anos.

   - seu filho, Maekar Balaerys, 17 anos.

   - sua filha, Haenyra Balaerys, 16 anos.

   - sua filha, Lyra (Allyria) Balaerys, 15 anos.

   - sua filha, Leana Balaerys, 13 anos.

   - sua filha, Daena Balaerys, 13 anos.

   - sua filha, Rhea (Rhaenyra) Balaerys, 7 anos.

   - seu filho, Aegon Balaerys, 7 anos.

   - seu filho bastardo, _____, 17 anos.





   - seu irmão, _____, Cavaleiro do Rubi, Mestre das Armas de Garra do Dragão, 27 anos

   - seu irmão, ____, 18 anos.

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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:38 pm

Os Balaerys descendem diretamente de Jaenaera Balaerys; um Senhor de Dragões, remanescente vivo da Perdição de Valíria. Como tal, são dotados de dermes em tons alabastro, olhos de íris púrpuras, liláses ou arroxeadas; madeixas platinadas ou de um louro suave, juntamente dos traços bem delineados. São vassalos dos Arryn do Ninho da Águia, sendo um de seus principais aliados desde a Guerra Civil das Águias. O castelo situa-se em um cadeia de montanhas prósperas ao sul dos Dedos, leste de Solar de Longarco e noroeste da Dentada e ao suldeste de Vilagaivota; chamado Garra do Dragão, a fortaleza aderiu durante os anos a nomenclatura de "Primeira barreira marítima" pela posição defronte o oceano, no topo de uma montanha escapada.

O lema da Casa é: "O Céu é Nosso" mas há um segundo que permeia a boca do povo: "corte a maldita cabeça de um Balaerys e mais duas nascerão", este o preferido entre a família devido a história dos antepassados. Os Lordes recebem o título de Senhores de Garra do Dragão e Protetores dos Dedos, alguns aderindo a alcunha de Senhores dos Precipícios. O brasão ostenta dois dragões entrelaçados, de cores destoantes ― preto e dourado, em campo negro. O maior ponto comercial da Casa vem da maritimidade e os enlaces para com Essos, no entanto, com os anos foram capazes de adquirir milhares de cabeças de gado; o que alavancou a economia e a renda. Continuam próximos de Lys, Pentos e Volantis, fazendo negócios para com magísteres e mercadores mais simples de todas as regiões com vendas de especiarias, pedras ou demais áreas lucrativas. As terras dos Balaerys passaram a ser um entreposto comercial para com o Norte, Essos e o Vale, tornando-se uma rota marítima visada.

O segredo fora guardado durante gerações, mantendo-se apenas nas quarenta famílias influentes de Valíria.

De nada adiantou o roubo do ovo. Mas com a mulher, Jaenaera concebera dois bastardos. Aerion, o Traiçoeiro e Aegar.

Jaenaera morrera anos após, acometido pela loucura que trespassara gerações, as mazelas por não conseguir reviver os entes.

Durante os dias de seu nome, nos quais estava são, ascendera os Balaerys como Senhores de Lys, usufruindo de Terrax para tal. No entanto, seu filho Aerion, um homenzinho inescrupuloso e derradeiro Imp, não rogara os feitos do pai, envolvendo-se em confusões e males como guerras. Um de seus feitos mais tormentosos fora a aquisição de Dracarys, a espada valiriana da família.

Corlyn Oha'qe, um nobre mercador rico e abastado de Tyrosh, era o detentor de uma cimitarra de compleição diferenciada - sem nome ou grandes histórias, mas era constituída de aço valiriano - um bem adquirido em um assalto próximo a Oros; o sangue da antiga nação corria-lhe pelas veias e em um ímpeto desenfreado e tolo, acreditara ser capaz de também domar um dragão. Aerion usara da artimanha, demonstrando todo o poder de Terrax para Corlyn, destilando veneno toda vez que citava o ovo perolado que a mãe teria deixado. O homenzinho viajava por Essos, colecionando um séquito de pessoas que passara a perna ao ditar ser herdeiro direto de Jaenaera, coisa que não passava de uma mentira inescrupulosa. No entanto, as pessoas acreditam no que querem.

Oha'qe, em toda sua estupidez, aceitara a troca. Dera a cimitarra pelo ovo. No entanto,  o Traiçoeiro usufruindo do fogo do dragão, queimara o corpo de Corlyn que se transmutara em nacos de carne sangrentos que Terrax, com muito gosto, comera. Os feitos de Aerion muitos anos após se espelhariam com os de Daenerys Targaryen que acoplou-se do poder dos alados para conseguir os Imaculados.

Balaerys derreteu a cimitarra, transmutando-a em Dracarys.

Mas seus feitos e mazelas foram além do esperado, a cada ano perdia mais e mais poder em Lys devido a crueldade e a mácula sanguínea - Essos com todo o monopólio ainda preza pelo sangue, contudo, o dinheiro fala mais alto. Até que durante a memorável batalha das Três Irmãs contra Volantis, Pentos e Braavos; Aerion perdera Terrax após balestras braavosianas atingir as escamas do peito do réptil: os projéteis de aço a fincar no coração do gigante que caira no mar, onde também soterrou seu senhor.

Aegar, de nobres e honrados costumes tomou a frente na liderança dos negócios, mas não possuía mais um dragão que impusesse terror. Já não mais eram os principais líderes de Lys, a Adorável.

Compeliu-se então em ser um homem de negócios, alavancando o ouro em prol de criar uma frota mercantil que abrangia boa parte dos lucros entre Lys, Myr e Westeros.

Durante a história transmutaram-se de maneiras inesperadas, ascendendo ou decaindo bruscamente. Alcunhas lhes foram concedidas, algumas envolvendo os anos de agouro como: "Senhores-Pedintes", "Maquinadores" e a frase mais comum: "São como ervas do diabo, não importa o quanto tentemos exterminar, continuam voltando". O sobrenome Balaerys quase perdera-se no tempo, afinal, a linhagem foi dilacerada com a vinda dos bastardos. Mas Rhaenara Balaerys, auto-intitulada herdeira legítima de Jaenaera, espalhou aos quatro ventos que mesmo após cento e cinquenta anos da queda de Valíria, ainda haviam descendentes de grandes casas. Uma mentira usufruída como trunfo em prol de que não sucumbissem à devastação total - poucos eram os que realmente se importavam com o ludibrio, bastava apenas ter as feições valirianas e o porte.

Baía dos Escravos virara Baía dos Dragões e a família que outrora viera de Valíria, via outra mulher tomar o lugar tão esperado. Ainda na posse de Dracarys e do ovo de dragão que nunca eclodira; há muito cristalizado, os Balaerys resguardaram-se durante séculos até a vinda de Daenerys, Nascida da Tormenta
Cem anos antes da tomada de Aegon, o Conquistador em Westeros, Valíria sucumbiu em um cataclisma aterrador que destruiu a maior parte da nação avançada. A cadeia de vulcões eclodiu em chamas, a terra se abriu com poderosos terremotos que engoliu tudo e todos; nem mesmo os dragões adultos que planavam no céu conseguiram resistir mediante das chamas.

No entanto, poucos sobreviventes foram relatados. Os Targaryen que fugiram e os Balaerys.

Jaenaera Balaerys, o Desbravador, de família nobre, um dos cinco senhores de dragões mais influentes de Valíria era também um aventureiro e conhecedor. Montado em seu dragão fêmea de couraça branca e cristas espinhosas em tons rubros, Terrax, desvendeu mistérios para além do mundo conhecido, destacando os conhecimentos quanto Sothoros - local onde todos acreditavam ter sido sua morte. Sonhara em conhecer o fim do novo continente, mas não houve um único homem vivo que conseguira achar o findo da enorme selva; enfrentara perigosos sem iguais, como os gigantes crocodilos do rio Zamoyos que são conhecidos por virarem embarcações, nadando por baixo em prol de devorarem seus ocupantes enquanto se debatem nas águas turvas.

Demorara três anos pelo continente: aprendendo, sobrevivendo e resguardando o conhecimento para repassar as futuras gerações. Contudo, quando regressou à Valíria, não havia mais um único ser que pudesse contar os aprendizados; a nação soberana havia caído em desgraça com A Perdição. Munindo-se de coragem e o olhar visionário, rumou na diretriz de Lys; banhada por brisas frescas, aquecida pelo sol, terra fértil onde palmeiras e árvores frutíferas crescem em profusão, cercada por águas azul-esverdeadas repletas de peixes, ― Lys, a Adorável, foi fundada como um refúgio para os senhores de dragões da Antiga Valíria, um paraíso onde podiam se refrescar com vinhos finos, doces donzelas e músicas relaxantes antes de retornar para os fogos da Cidade Franca. O nome Balaerys, pertencente à uma das quarenta famílias portadoras de dragões e um dos principais na monarquia, concedera oportunidades únicas à Jaenaera que abarcou com furor.

O homem que detinha a posse de um dragão e três ovos quando nenhum outro o tinha. Os Targaryen viviam em Pedra do Dragão, longes o suficiente para não serem uma ameaça à Terrax. O primeiro ovo era como o de Quicksilver, dourado e com flâmulas avermelhadas; o segundo, diminuto, perolado, a base em tom mais esbranquiçado; o terceiro, de um negrume aterrador. Jaenaera aproveitou-se disso, construindo um império lyseno com os conhecimentos medicinais, culturais e mágicos de Valíria, tornou-se um dos homens mais influentes das Cidades Livres, arquitetanto planos durante as guerras e a Triarquia. Por mais que não estivesse aparente, como todo bom algoz, estava por trás das pessoas; manipulando-os, moldando-os a bel prazer, mas era um homem de índole inabalável e um pesquisador irreverente.

Mas o amor é irreverente e abarca os âmbitos pessoas de forma inesperada. Apaixonara-se por uma puta pentoshi que detinha um bordel famoso ― Flores de Lys ― mas a mulher comovera-se em um profano ato roubando um dos ovos de dragão, restara-se, então, o menor e o negro. O que poucos sabem é que quando pastores de ovelhas encontraram ovos nas 14 Chamas, já haviam relatos sobre os reptilianos alados ― mas nunca haviam sido domados anteriormente ―, no entanto, estes homens conseguiram um meio de manipular uma união sanguínea para com as criaturas. Um feitiço forte o suficiente que procriava um vínculo entre o homem e o animal; e só quem detém o sangue do Senhor do Dragão que o domou, pode também dominar tal espécie.
A loja fica estabelecida na curva entre o Beco das Virgens e a Travessa do Tranco - a via que abarca todos os meios escusos possíveis e possui salva passagem pelo Lorde, tendo entrada em ambas as regiões, devido a diferença de caráter de seus compradores. Não possui vitrine, apenas uma porta longa sem maçaneta ou qualquer entrada aparente. Um letreiro simples, de escrita cursiva denota: "Boticário da Madame Laforet", sob o letreiro, uma frase em Alto Valiriano diz: "Porto da Alquimia". Abaixo, o desenho de um gato negro com um líquido verde-musgo sob os pés. Ao abrir a porta, um cheiro forte e adocicado permeia o ar. Estantes abarrotadas de frascos ficam dispostas na parede esquerda; frascos fechados de tamanhos e cores variadas, contudo, na maioria uma caveira enegrecida está estampada. Um candelabro que resplandece em coloração rubra fica pendurado no teto sobre o balcão de mogno, balcão este que é abarrotado de ervas diferenciadas. Uma pequena horta é prostrada na parede, contendo plantas medicinais e outros truques de herbologia. Quadros e mais quadros de pocionistas famosos tomam lugar nas paredes livres junto de mapas e antigos escritos em línguas já mortas - a maioria em Alto Valiriano.

Contudo, são as prateleiras de objetos brilhantes e de materiais esquisitos que sempre roubam atenção. Artefatos preciosos podem ser encontrados espalhados por todo o Boticário: estatuetas de dragões, capas resistentes a elementos, jóias encantadas e amaldiçoadas, venenos e antídotos... De tudo e mais um pouco. Cada item detendo uma etiqueta em linguajar antiquado que remete ao ibbanês - um modo de que as crianças não se metessem a tentar usufruir - e num livro próximo, preso a uma mesa, havia o preço e a função de cada objeto daqueles. No segundo andar, a surpresa: um laboratório completo de poções e demais substâncias nocivas que são trazidas de Asshai e além. Todos os elixires e poções vendidos no Boticário são confeccionados pela dona que adere o título de Mestre Pocionista desde tenra idade, vinda de Asshai. Bancadas enormes feitas de aço são cobertas por caldeirões, utensílios de corte e ervas variadas. O calor sendo quase insuportável para quem nunca saiu do Vale devido ao fogo-myres que arde na lareira. Uma estante longínqua detêm livros grossos e de couro, todos com títulos há muito proibidos pelos Meistres da Cidadela. Um pequeno altar à Cabra Negra toma lugar no canto, velas negras e embebidas em Solução de Pó de Valeriana queimam por dias à fio.

Ademais, no extremo da cidade, o antigo farol se localiza. Projetando sua luz além da muralha em busca de dar direção às embarcações para que estes não colidam com a terra ou o quebra-mar. O mirante é extremamente normal, uma construção larga na base que vai se afunilando, com uma cúpula no topo e uma escada em espiral em seu interior. O que o difere dos demais faróis são as gigantescas peças de vidro transparente fabricadas em Pentos que ficam ao redor do braseiro, funcionando como potentes refratores de luz que atingem uma maior distância mesmo em nevoeiros. Para fora das muralhas, situam-se as fazendas de gado pertencentes ao Lorde Balaerys e plantações das mais variadas que rendem boas colheitas. Fortemente patrulhado dia e noite pelos guardas doutrinados dos Balaerys.

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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:39 pm

68700008789 wifi Isabel

lobo da terra

Esner magalhães

Malares do rosto

Içem as velas, afrouxar as cordas

Controlem as vergas

Acertam as velas ao vento e toda força a frente

Calmaria senhores deixa deixa tripulação nervosa

Iemandade brethen

Puxar a bolina

Tracem o curso

A todo plano

Quais as ordens, senhor?

Já para o timão, senhor Tormund.

Escaler - barquinho

Perguntar sobre arietes e fletar

Metade dos Uller são meio-loucos, e a outra metade é pior

Pontualidade é a primazia dos príncipes.

Coparentalidade

Outlander

Lollys game of thrones

Prius

Zangado e Dunga e Soneca

Atchim e Feliz

Dengoso e Mestre

Dorian deu três passos, e repentinamente, ajoelhou. O joelho esquerdo no chão, o pé direito firme. A cabeça levemente baixa. A destra segurando o cabo, a canhota, a ponta da espada, erguida como se estivesse oferecendo a espada para Bryan. — Eu, Dorian Mormont, juro lealdade e serviço ao senhor de Winterfell, e reconheço-o como meu suserano e Senhor. – E então, calou-se. Havia uma tradição, onde o suserano também deveria aceitar o servo, pois ele não era obrigado a ter a obrigação de lei de ajudar Dorian quando este estivesse com problemas, caso não o deseja-se. Então ali havia algo icônico a ocorrer. Dorian renovava os votos de lealdade. E um lorde ajoelhado é sempre algo a ser memorado.

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Mensagem por Admin Seg Jul 09, 2018 9:40 pm

Aprendendo como governar com sabedoria e perspicácia, sendo feroz nos quesitos comerciais e mais ainda nos da vingança, almejando o momento certo de auxiliar a Casa. O brasão dos Tyrell é uma rosa, mas todas elas possuem espinhos.





Apesar do sangue Tyrell ser forte e sempre pender as aparências para estes genes, Lorent, por outro lado, herdou muitos dos traços da mãe - uma Redwyne. As sobrancelhas levemente arqueadas, nariz fino e reto que finda levemente mais largo na ponta. A barba - ainda em crescimento - é levemente proeminente e fechada, que pega desde o início do maxilar às bases da bochecha, estás altas, malares levemente proemientes que causam certo ar brincalhão ao jovem, junto dos olhos expressivos em um forte verde com mesclas azuladas que sempre transpassam o que o pensa para aqueles que realmente o conhecem. Fácil de desvendar quando sente raiva e mais fácil ainda quando pretende aprontar algo, sendo Aleera a maior conhecedora das facetas do primogênito. Os lábios finos e a testa vincada costumam lembrar Talion, pela severidade que passam aos demais, contrastando com o modo descontraído.

O corpo moldado pelos anos de prática brutal com espadas e armamentos variados, conferiram músculos bonitos e bem evidenciados nos locais certos, como o peitoral e os braços definidos sutilmente que causam suspiros de donzelas, damas e até mesmo putas. Já passou do pai no quesito altura, o que sempre precede brincadeiras entre ambos que são queridos. Além disso, há cicatrizes espalhadas por partes do corpo, em maior ênfase as que ficam sobre a costela devido um torneio feito pelos Rowan, onde derrotou o Cavaleiro do Ouro.



Sem dúvida alguma, Lorent é deveras expansionista e um rapaz de gostos pouco apreciados pela nobreza. Adora uma comemoração, mas é centrado na medida do possível devido os treinos árduos, sessões intermináveis com Meistres e em navios - sendo o oceano, mais preferido do que a terra. Pela proximidade com a mãe, possui grande orgulho dos traços Redwyne no sangue, particularmente próximo da Casa e de sua prima. Durante o tempo que passou na Árvore, foi a jovem Redwyne, alvo de seu amor secreto e infantil que perdeu-se no tempo junto dos deveres de um futuro Lorde. Apesar do título que um dia vai carregar, ainda possui a alegria e espírito livre de um jovem sem ambições que ao pouco é minado pela ambição dos consanguíneos. Lorent está se moldando para ser um homem influente, perspicaz e ambicioso, assim como o pai, sem perder o jeito brincalhão e levemente estabanado que sempre o precedem, mas que nunca apagam a luz que o jovem traz consigo e envolve todo Jardim de Cima. O pai pode ser um erutido e a mãe uma loba em pele de cordeiro, mas o Cavaleiro das Flores, é uma mistura das melhores características; pendendo mais para a área da estratégia militar, comercial e marítima. Todos âmbitos que gosta e domina com exatidão, doutrinado para tal pelos melhores tutores que Talion procurou.

É extremamente justo e com lascas de honradez, sendo o principal impulsionador dos planos dos pais e um conselheiro sábio quando requisitado. Além de um filho amoroso e um irmão querido, sempre próximo dos caçulas e apto a proteger aqueles que ama, contudo a ideia de ter que se casar, ainda causa certo reboliço no jovem de espírito livre e modos pouco corriqueiros. Querido por todos, é sem dúvida alguma, um galanteador e jogador - sabendo lidar com as personalidades mais diversas. Poucas pessoas não gostam de Lorent, talvez nenhuma, e quem sente aversão ao Tyrell, possivelmente é apenas indício de uma inveja pecaminosa.

Por tal, Lorent assumesse-se como um nobre brincalhão, amigável, detalhista, exímio com armas e obviamente, uma flor cheia de espinhos que mascara mais do que diz.

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